Ai, daquelas tramas que sempre me partem o coração, que nem o do Al: esse negócio de garotas super novinhas mortas, exploração de quem não tem nada na vida além da sua família, nossa, sempre mexe comigo.
Além daquele momento aflitivo em que eu vi o Voight levando um tiro. Ainda em recuperação eu vejo o Al ali, parado naquele corredor, com aquele filho de uma nada boa mãe, muitos sentimentos conflitantes.
E Voight chega e segura a arma. Poderiam achar irônico ser ele a fazer aquilo, mas o Voight fez pelo Al, por seu amigo, e ganhou pontos extras comigo – cada vez mais agradecida de não ter conhecido a versão anterior dele.
Falando em pontos extras: sim, a tal “namoradinha” merece muito e muitos anos de cadeia porque ela SABIA muito bem o que estava fazendo. Apodreçam na cadeia!
P.S. Pobre Roman, eu entendo ele, mas que exageraram a reação do personagem exageraram, né? Bom, mas ver o policial tendo “uma conversa” com o Voight valeu o exagero.
P.S. do P.S. Ieeeeiii, Platt linda!! Alguém aí sabia dessa história da taxinha? Ri muito.
P.S. do P.S. do P.S. Vale chorar com o Al e sua filha? <3
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O Voight era odiento em Chicago Fire, mas preservaram alguns traços da personalidade em Chicago PD e é justamente isso que gosto nele. Pq ninguém é tão santo assim, e ele é paizão daqueles que colocam embaixo da asa ou puxa orelha na hora que for necessário. Platt Ilove.
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Hahaha odiento é ótimo!!!