Eu poderia resumir esse episódio de Criminal Minds na frase: Rossi arrasou. Sim, quando o Replicador finalmente se revelou foi nosso amigo Rossi, em luto pela perda de Strauss, que arrasou.
Diga-se de passagem: já que demoraram tanto para nos entregar o Replicador poderiam ter insinuado a tal relação de Strauss com Rossi, que segundo Hotch já durava um ano, alguns episódios atrás, não é mesmo? No episódio passado a insinuação de JJ mais me pareceu de que Rossi estava caído por Strauss, então podiam dar outras pistas, até porque foi a relação dos dois o motivador de Rossi aparecer com “sangue nos olhos” e deixar o moço para explodir sozinho.
Ainda assim, esse pequeno detalhe não estragou o final de temporada que nos revelou que o Replicador na verdade estava dentro da BAU e que seu verdadeiro alvo nunca foi a equipe, mas sim Strauss. É Blake que pergunta aquilo que nos faria entender porque a equipe tinha se tornado alvo: tudo aconteceu depois que ela entrou para a equipe – ainda que eu ache que ele planejou isso desde o momento em que foi enviado para Kansas. O Replicador compartilhava o passado com Blake e Strauss.
Depois da descoberta do criminoso veio a parte mais deliciosa do episódio com a equipe sendo enganada e fazendo justamente o que ele queria, a dúvida sobre como a equipe ia escapar dessa e Rossi surgindo e salvando a pátria.
O final do episódio, com todos na casa de Rossi lembrando de seus momentos com Strauss – o que não deixa de ser irônico porque os roteiros sempre tendenciaram a lhe transformar numa bruxa – foi tão família como na temporada passada. Como bem lembrou Rossi, porque é isso que as famílias fazem, algumas vezes comemoramos, noutras choramos juntos.
Richard Bach escreveu: “O elo que liga sua verdadeira família não é o de sangue, mas de respeito e alegria na vida uns dos outros.”
P.S. Han Solo envelheceu bem melhor que Luke Sky Walker, né não?
P.S. do P.S. Criminal Minds provando de novo, que não precisa de um grande gancho para encerrar uma temporada com gosto.
P.S. do P.S. do P.S. Tanto no episódio passado como nesse temos citações de Richard Bach. Um de meus autores favoritos, o conheci com Fernão Capelo Gaivota, eu livro que me é mais querido chama-se Ponte Para o Sempre. Recomendo.
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A relação do Rossi com a Strauss já tinha sido aventada quando a Garcia e o Reid encontraram os dois saindo de um hotel juntos, na temporada passada! 😉
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Fabi, eu lembro deles encontrando com o Rossi, mas não lembro deles encontrando com os dois. Mas Deus sabe que minha memória tá péssima quando o final da temporada chega, informação demais.
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Simone, se te serve de consolo, Rossi e Strauss não estavam juntos mesmo. Só que Garcia e Reid viam um sair e logo em seguida saía o outro. Aí eles juntaram as pecinhas, heheheheh! Acho que foi assim que aconteceu, não ponho a mão no fogo pela minha memória, hahahah!
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Também fiquei chocada com o Mark Hamill, como envelheceu mal. O Harrison Ford, apesar do brinco ridículo, está muito melhor.
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Ainda mais se considerar que o Ford tem uns 20 anos a mais que o Hamill né?
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Também gostei desse fim de temporada. E concordo que o replicador devia estar arquitetando algum tipo de vingança a vida toda, ao contrário da Blake, que conseguiu seguir em frente após o tal episódio que marcou as carreiras deles. Mas acho que a chegada da Blake na equipe foi o gatilho (“trigger”) que fez ele surtar e colocar o plano em prática.
E apesar de a história de Rossi e Strauss nunca ter sido muito “divulgada”, acho que foi na medida certa (com o episódio que a Fabiana lembrou aí em cima e a indireta no episódio anterior), pois as vidas pessoais deles são muito pouco abordadas.
Ai, ai, agora esperar setembro…
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Sim, sem sombra de dúvida a acensão de Blake ao grupo foi o tal gatilho.
Ansiosa também pela próxima temporada!
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Simone, fiquei muito emocionada com o final. Olha que não gostava da Strauss, mas o Rossi fez com que ela parecesse a melhor pessoa do mundo e atuação da Jayne e do Mantegna também ajudou. Aliás, o elenco é muito afiado, principalmente quem está desde o começo.