Dobradinha de CSI e CSI: NY para que DB e Mac possam se conhecer – porque, vamos combinar, não era preciso viagens de avião para contar a história que queriam contar. Além disso, a segunda parte foi bem mais interessante que a primeira.
O interessante da junção acabou sendo mesmo a dupla principal, já que DB havia passado recentemente pelo sequestro de sua neta, criando a ligação necessária para que ele topasse contar uma mentirinha para os agentes federais sobre formulários errados. Um dos melhores momentos dos dois episódios.
Citaria, sem sombra de dúvida, a roleta russa de Mac, que depois descobrimos ter sido feita com uma arma vazia, como outro grande momento da história toda.
Ainda na primeira parte, em Las Vegas, tivemos mais um crime para investigar, envolvendo vinhos caros demais para eu sequer pensar em sua existência, e um bando de ricaços sendo enganados. Adorei Greg encerrando o caso comparando a falsidade da moça à falsidade do vinho…
Já em NY o foco foi unicamente no salvamento de Cristine e eu achei que fizeram tudo bem direitinho, não foi mesmo? Se não foi empolgante, pelo menos foi bem feito.
P.S. Nazir, de terrorista iraquiano a bandido egípcio. Coisas que só a televisão faz por você.
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Qdo eu vi o bandido logo associei a Homeland…….acho que eu não estava inspirada…….pois achei bem fraquinho os episódios…..o segundo eu concordo que foi bem melhor mesmo……mas sei lá…..ficou faltando um algo.
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Parece que só estavam cumprindo tabela, não é? Só para DB e Mac se conhecerem, de resto nada…
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Bem isso mesmo…..ainda bem que não soltaram nenhum spoilers 🙂