CSI: Double Fault (13×12)

Quem foi aí que não pensou em caso baseado em história real quando entendeu que Claudia foi morta por sua principal rival? Muda o esporte, na vida real patinação, em CSI, tênis, mas o princípio é o mesmo: inveja caminhando a passos largos.

Christine Marie Evert

E, no final das contas, a história realmente interessante nem foi a do crime, mas o passado de Claudia que acabou se revelando bastante complicado: pais que abusavam de seu irmão, acaba vendo seu irmão matando o pai, quase morre por acidente, foge então sem memória e é adotada por uma família que prefere não lhe contar pela adoção. Não é de estranhar ser perseguida por pesadelos.

Tudo bem que eu achei que os CSIs acabaram montando toda a história do passado dela meio fácil demais, tudo por conta do tal coelhinho, mas perdoei porque gostei bastante do episódio.

Ah, outra coisa que me agradou muito, quer dizer, algo que tem me agradado bastante em CSI e CSI: NY nesta temporada: a retomada dos efeitos especiais nas análises de laboratório. Eles usavam demais nas primeiras temporadas, depois andou meio esquecido e agora voltaram a usar, fazendo essa antiga fã muito feliz.

Agora, quem liga pra efeito especial quando a gente descobre que Hodges está noivo? E não simplesmente noivo: noivo de uma italiana linda, alta, morena e sexy. Eu até entendo a preocupação do pessoal, mas também entendo a mágoa dele em perceber que ninguém acha que aquele mulherão pode estar apaixonado por ele de verdade. Pobre Hodges, espero que não partam seu coração!

P.S. O próximo episódio de CSI é a primeira parte de um crossover com CSI: NY. É bom ficar de olho pois é possível que a Sony exiba os dois episódios na sequência nesta segunda, caso contrário será preciso aguardar algumas semanas para ver o final da história no último episódio desta temporada de CSI: NY. Ah, e se a Sony exibir poderemos ter spoilers de episódios ainda não exibidos da série. Não sei realmente qual a melhor opção.

P.S. do P.S. Ué, nada sobre a separação de Sara e Grissom? Estava todo mundo tão curioso sobre a vida dela nos episódios anteriores e nem falam sobre o fato dela não estar por lá?

P.S. do P.S. do P.S. Você aposta em amor verdadeiro ou em enganação no noivado do Hodges? Fico pensando se os próprios roteiristas não conseguem escolher com quem a Morgan deve ficar e ficam inventando essas historinhas.

P.S. do P.S. do P.S. do P.S. Quem joga tênis com Finn é nada menos que Christine Marie Evert, tenista que foi considerada a melhor do mundo em cinco vezes, tendo ganhado 18 títulos de Grand Slam. Deu pra perceber um certo lado fã na CSI que podemos atribuir a Elisabeth, que já praticou o esporte de forma amadora.

Escrito por Simone Miletic

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

6 Comentários


  1. Si vai ser episodio duplo mesmo.

    Sinceramente não vejo paixão no caso do Hodges

    Morgan tem que ficar com o Greg.

    Sara se divorcia de uma vez e vá viver sua vida.

    Nossa não sabia desse lado da tenista……muito legal isso. bela homenagem.

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    1. Risos, pobre Hodges, todo mundo acha que vai quebrar a cara, né? E nesta semana estou torcendo por Hodges e Morgan, semana que vem, quem sabe?

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  2. Muito bom esse episódio, aliás, essa temporada tá muito boa. A Morgan, nem eu sei mais com quem eu quero que ela fique, mas precisam arrumar um par para o Greg, já passou da hora.

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  3. Si, foi até boa a jogada dos roteiristas. Eles fizeram todo mundo pensar que era a rival, mas logo depois nos fizeram crer que fora o marido ou até o irmão. E no fim, era realmente a rival! Que confusão! Enfim, adorei esse episódio.
    Por falar no Greg, nenhum relacionamento dele dá certo. Ou ela é presa, ou ela morre esfaqueada. Poxa, os roteiristas estão de brincadeira, né?
    Esse é o motivo pelo qual eu torço por Morgan e Greg. Outra paixão pelo fundo do poço não dá né? Rsrsrs.

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