NCIS: Devil’s Trifecta (10×9)

NCIS nos mostra que é fácil, apesar de difícil, amar Gibbs, mas é bem difícil amar Fornell. Sim, Gibbs é fechado e sempre será apaixonado por sua falecida esposa, mas ele é lindo, ele é legal, ainda que cheio de manias, e ele é um herói, então é fácil pensar que Diane sempre será apaixonada por ele. Para mim, Gibbs é o homem  que Diane não pode ter por completo, então ela também acha que sempre será apaixonada por ele, mas é de Fornell que ela realmente gosta, porque nada mais explica o tanto que os dois se odeiam.

E, depois desse momento de filosofia sem nenhuma base científica, voltamos a nossa programação normal.

Um episódio divertidíssimo e leve, apesar da gente quase pular do sofá ao ver Fornell levando um montão de tiros num drive-thru qualquer. Eu jamais esperaria que Fornell um dia nos deixasse desta forma, então o impacto foi anestesiado para logo em seguida eu vibrar com ele revidando – tudo porque seu terno foi estragado – e nos mostrando que nem sempre um dia ruim é tão ruim assim, afinal se ele não estivesse tão cansado, nada de colete a prova de balas pra gente.

O caso em si nem foi tão misterioso- o tal rapaz que desconta cheques estava prestativo DEMAIS pro meu gosto – mas valeu para ver os três trabalhando juntos, ver o quanto Diane coloca medo em todos os homens – ou você consegue me dizer que Tony estava com mais medo que McGee? – e ver a cara do Fornell e do Gibbs ao encontrar Diane e McGee deitados no sofá. Sem preço!

Agora, contrariando tudo que eu disse lá em cima, no primeiro parágrafo: como não amar Gibbs fazendo um pedido de casamento de joelhos, heim? Me conta?