Por mais que eu simpatize com o atual grupo de internos do Seattle Grace, não é um episódio de Grey’s Anatomy focado neles que chamaria a minha atenção… Não fosse os roteiristas deixarem algo aqui e ali para nos agradar – principalmente a cena final, em que nossos médicos favoritos parecem heróis de guerra.
E o que mais me chamou a atenção veio de um campo totalmente inesperado: um interno aprendendo a ser um médico de verdade tirando coisas nojentas dos pacientes. Não que April tenha sido uma grande professora, na verdade Ross é que é um bom observador.
Duas outras internas – não, nem com um episódio inteiro pra eles eu consegui aprender o nome deles todos – por sua vez, mostraram ser crianças grande, brigando nos corredores do hospital de forma absurda. E não, não deu pra lembrar o passado de Meredith e Cristina, nem mesmo Lexie, com as cenas das duas.
Finalmente temos a princesinha – não aprendi o nome, mas aprendi o apelido – que teve a sorte de participar da trama mais bonita do episódio, com dois bebês muito muito mal e pais se apoiando mesmo nos piores momentos. Foi uma trama ótima para mostrar mais do Karev que amamos cada temporada mais e que andava reduzido a seus casos com as internas e enfermeiras. Mas eu gostei mesmo foi do casal de pais, de verdade.
Ah, estava esquecendo, tivemos aquela outra dando uma de assistente da Meredith e ligando pra todas as irmãs do Derek. Sabem que eu fiquei até com pena dele imaginando uma casa com aquela mulherada toda e ele tentando sobreviver?
Bom, querendo ou não, Lizzie (Neve Campbell) chegou para ajudar e o próximo episódio promete.
P.S. O pé grande serviu de cenário, néam? A trama não teve nada nada…
P.S. do P.S. Arizona e Owen viraram figurantes, procede? Nada sobre o divórcio, nada sobre o processo…
P.S. do P.S. do P.S. Bailey nem figurante, afff!