Um episódio em que as atenções foram divididas entre as meninas da equipe de bordo e o co-piloto Ted. E que me permitiu ter bem mais simpatia pelo personagem de Kate, a ponto de eu realmente ficar chateada por ela com a saída da Laura de casa, e entender melhor porque Ted é esse cara tão estranho.
Eu já gostava de Ted, mas não conseguia entender algumas de suas caras e bocas e nem esse seu ar distante que ele mantinha de todos. Agora que eu entendi tudo gosto mais dele, apesar de achar que ele é sim um pouco mimado demais, ainda imaturo. Talvez porque sua saída da marinha tenha sido a primeira vez em que ele não tenha conseguido algo que pediu a seu pai (sim, achei absurdo o pai escolher o negócio do que o filho).
Já Kate me pareceu mais simpática por sua vontade de fazer o certo, apesar de conseguir ser a pessoa mais atrapalhada do mundo. Quem em sã consciência deixaria a câmera ao alcance de qualquer um em um lugar totalmente estranho – ser Laura a pegar a câmera foi o menos preocupante, eu já achava que a câmera havia sido roubada – sabendo da importância disso? E a verdade é que seu sermão para Laura foi um sermão para ela mesma: se ela quer mesmo fazer esse trabalho precisa mudar a forma como faz as coisas.
E se eu cheguei a ficar chateada com a saída de Laura do apartamento, eu acho que não poderia haver melhor influência para ela do que Maggie.
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Acho que vais gostar da série Magic City, experiemente!