CSI: Crime After Crime (12×08)

Poxa, Vega um policial corrupto. Quem diria? Eu com certeza não. Fiquei triste de verdade. Sei: ele era ponta, pouco aparecia, mas lembro de uma ou outro piada ou sorriso trocado por ele com Nick ou Brass. E é sempre uma perda, não é mesmo?

Em determinado momento, se eu não tivesse certeza absoluta de que Brass não está deixando a série, eu fiquei achando que ele poderia ser o justiceiro… E até ia entender, afinal, o histórico do moço não é dos mais fáceis – e começou logo no primeiro episódio da série em que ele se ferra e perde a chefia do laboratório, retornando para a vida de investigador.

Eu gostei muito da trama toda, do policial justiceiro que resolve dar fim aos criminosos que a justiça deixou escapar, numa “vibe” meio Dexter. Achei que até merecia mais de um episódio, para podermos saborear melhor a descoberta das pistas, à chegadas às conclusões, à descoberta do policial em estado terminal e tudo o mais.

No final das contas a tensão serviu para aproximar Brass de Russel e isso não foi nada mal.

Falando em tensão: as coisas não andam nada fáceis para Vartan e Catherine, não é mesmo? O climão a cada vez que os dois se encontram já justificaria a saída da loira, porque não é nada fácil encarar a forma como o policial olha para ela.

P.S. Será que existiram outros crimes antes desses, realizados pelo próprio Richardson? Fala se não ia ser legal? Até porque Michaell Massee sempre torna seus personagens bem arrepiantes – e esquisitos.

P.S. do P.S. Adorei Russel comentando o “aconteceu de novo” quando ele percebe que os três casos viraram apenas um. Sim, isso está acontecendo a cada episódio, mas não tenho reclamações a respeito.

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

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