Alguém me explica PelAmorDeDeus o que foi o Steve tendo piti e chamando o capitão Fryer (amo Tom Sizemore) pra briga??? Porque, numa boa, eu até entendo ele não gostar de ficar pra trás, de que ele se ofendeu com a mentira, mas NADA justifica o piti que ele teve, afinal, estão todos do mesmo lado da lei, procede?
Aff, passado o momento tô inconformada, este episódio de Hawaii Five-O valeu porque confirmamos que Kono não estava traindo a força policial, mas trabalhando disfarçada, e, esperamos, isso significa que ela pode voltar para a equipe e que a Lori pode tomar o caminho da roça – e nem adianta criar climão porque ela e Steve seriam iguais como Chin falou, porque não deu liga.
Ah, teve a investigação do tal treinador morto, que acaba casando com uma história de lavagem de dinheiro, que acaba casando com a história que Kono estava investigando. Tudo redondinho. Fiquei com pena só porque a vítima inicial acabou perdendo tanto a importância que ninguém mais falava dela lá pelo meio do episódio.
Ah, teve também o personagem italiano do Baldwin morrendo da forma mais canastrona possível, só para encerrar o episódio em grande estilo.
Link Permanente
também to achando a quimica com a lori forçada, acho que preferia ele meio galinha, do tipo um fim de semana intenso com cada uma. e ainda preferia a menina do forgotten, uma beleza mais singela e sincera, e uma maturidade como poucas vistas. podia ate dar problema por ela estar ajudando-o… olha eu aqui ja imaginando o final da historia. bem, sem mais, eh so isso.
Link Permanente
Acho muito boa esta versão de Hawaii, e olhem que eu assiti a primeira bem alguns aninhos atrás. O que me incomoda nesta versão é a camera, parece está sempre nervosa, mexe muito, tirando um pouco a minha atenção do filme. A Lori está muito forçada, querendo mostrar que é muito concentrada no que faz. Era muito claro que a Kono estava trabalhando disfarçada. Eu gosto de todo o elenco, está afinado.
Link Permanente
Nina, “alguns aninhos atrás” é ótimo! Décadas, moça, décadas. Eu ainda me lembro que era apaixonada pelo Danny original – e aquele topete do McGarrett (o topete virava pra câmera, e depois o moço vinha atrás) era o que há.
Enfim. Me perdi. Ah, o que me incomoda é como o Danny e o Steve gesticulam. A mão dos dois não pára. Abre a boca e gesticula, abre a boca e gesticula. E o Steve tem a mesma mania canastra do Jack Bauer: quando fala no telefone sai virando a cabeça feito doido, já reparou? Tá procurando o quê? Deus sabe. Talento perdido?
(Tô má, hoje, tô sabendo).
Link Permanente
Hahahaha, me incluam fora dessa!! Eu lembro de ver a série original com meu pai, mas naquela época eu nem dava bola pros moços! E adorei a procura pelo talento perdido, essa foi a melhor… Apesar de que eu falo com as mãos, falo sim….