Quando as estreias de 2011 foram divulgadas, eu confesso, Revenge e Ringer ficaram completamente fora do meu radar.
Primeiro porque, afinal, não são seriados policiais. Depois porque eu sempre achei as duas protagonistas – na primeira Emily Vancamp, na segunda Sarah Michelle Gellar – super estimadas. Terceiro, mas não menos importante, porque estávamos falando de dramalhões ao estilo mexicano, ou pelo menos na linha das novelas da faixa das nove da noite.
Mas aí, na cabine de imprensa do Canal Sony para falar dos destaques, fui forçosamente apresentada à Revenge e, bem, não sai ilesa desse primeiro contato: sim, é um dramalhão; sim, rolam uns efeitos desnecessários, como a peruca ridícula da personagem de Emily quando adolescente ou a ventania em seus cabelos na cena que encerra o episódio piloto; sim, Emily continua com a mesma cara que tinha em Everwood e Brothers& Sisters; sim, Madeleine Stowe caiu num balde de botox e perdeu completamente a expressão facil.
Mas, com tudo isso, o episódio ainda funciona que é uma beleza e é impossível você não ficar curioso com o plano de vingança da garota, quem será a próxima vítima, o que ela vai aprontar agora, quando é que o mocinho bonitão vai descobrir que ela é sua paixão do passado.
A trama: Emily (sim, protagonista com o mesmo nome da atriz), com uma infância super feliz, vê seu pai ser arrastado pela polícia numa cena bem dramática. Ele acaba preso, ela no reformatório. Ela passa o tempo todo lá odiando seu pai, para descobrir, no dia de sua saída, que ele está morto e que tudo que aconteceu foi nada mais nada menos que um plano arquitetado por uma rica família da vizinhança para acabar com ele.
Tudo registrado em diários e fotos, guardados numa caixa linda que ele deixa para ela. Ah, ele também aproveita e deixa uma dinheirama danada para ela em contas no exterior.
Dinheiro que será usado por Emily em seu plano de vingança. DELICIOSO!!
Já no primeiro episódio ela cuida da primeira, a secretária de Grayson (guarde o sobrenome da família), que tem um caso com o patriarca e testemunhou contra o pai de Emily no tribunal. A secretária é a primeira a cair e a primeira a ter seu rosto riscado com um xis vermelho na foto em que Emily pode olhar os rostos de todos os envolvidos na trama.
Mas Conrad Grayson não é o principal adversário da garota, sua esposa Victoria (Madeleine) é quem, na verdade, age como a rainha cuja palavra sempre será a última e a quem todos tentam agradar. Ela está realmente curiosa sobre quem é a tal garota que surge do nada e parece perfeita demais para ser verdade.
Guilty Pleasure da melhor qualidade hoje, a partir das 21h00, no cana Sony.
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É, talvez eu junte essa série aos meus “guilty pleasures” favoritos: America’s Next Top Model e Top Chef, hehehehe! Também acho a atriz beeemm fraquinha, mas quem sabe, né? E não está dublado na Sony, está?????
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Oi Fabi, demorei né? Tenho escrito os textos aos finais de semana e programado, porque de semana está corrido. Por conta disso não tenho dado conta dos comentários. Ainda bem que as férias estão chegando, afff. Então acho que essa é a última estréia da Sony legendada… A não ser que uma luz caia sobre o canal e eles mudem de ideia, não é?
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Já havia lido sobre a série e até pensei em dar um chance, agora mais ainda depois de seu comentário.
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Gostou Ivonete (mesma meia culpa que fiz pra Fabi: não tô dando conta dos comentários) ? Eu tô gostando bastante.
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como esta temporada tinha colocado como meu “Guilty Pleasure” a série Teen Wolf e ela já terminou vou acrescentar mais essa … Revenge que está juntinho com Ringer, as duas são dramalhões a base de pimenta mexicana
as perucas da Emily ……kkkkkkkkkkkkkk
bem que podiam ter continuado com o Marc Blucas sendo o pai da Emily … pena
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Vc viu as perucas, viu? Gente, o que é aquilo?? Risos. O Marc aparece de vez em quando – algumas vezes sem camisa, então né, a gente nem reclama.