How To Make It In America chega no Brasil

Na entressafra, aquele período em que a maior parte das séries entrou em pausa e que as poucas opções da midseason americana ainda não chegaram por aqui, muitos de nós acabam a procura de algo novo, ou velho, que prenda a atenção e que nos faça sonhar, ou rir, ou chorar. Algo que nos prenda no sofá e que crie aquele “compromisso” semanal.

Ainda ontem eu falava disso com a Sam e outros órfãos no twitter, logo depois do meu post sobre a decepcionante Haven: o que assistir agora?

Prometi sugestões e a primeira é uma comédia que vai fazer com que todos lembrem de Friends, ou de Entourage: How to Make It in America. Mas saem de cena o grande grupo de amigos que se vê todo dia ou os astros que sonhamos ser, e entram em cena Ben Epstein ( Bryan Greenberg) e Cam Calderon ( Victor Rasuk), dois amigos que acreditam no velho sonho americano (se eu trabalhar, o sucesso virá, mesmo que às vezes a gente use a grana de um mafioso) e resolvem criar sua própria empresa, com a cara deles, com o jeito deles. Porque eles se identificam com outros na multidão, então por que não seria um sucesso?

O cenário? A nossa querida Nova Iorque: do Brooklin de seus protagonistas, ao Upper East Side, aonde parece que tudo pode acontecer. Ah, como não poderia deixar de ser: eles vão se meter em algumas confusões ao longo do caminho, vão encontrar e perder amores, vão fazer novos amigos.

Falando de amores: o seriado conta com Lake Bell, que foi namorada de Alan Shore em Boston Legal e que aqui faz Rachel  Chapman, ex-namorada de Ben.

O clima é leve, modernoso, mas você ainda encontra material para refletir. E é disso que bons seriados são feitos.

A série estreou na segunda na HBO Plus, na faixa das 21h00, com reprises aos sábados e domingos em diferentes horários. Não se convenceu? Então deixa eu te contar que Rob Weiss, de Entourage, também é produtor executivo da série, e já tem segunda temporada garantida.

E como tem sido costume nos lançamentos da HBO, a série tem página no Facebook e hotsite exclusivo.

Experimentem e depois me contem se valeu o conselho, tá bom?

Escrito por Simone Miletic

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

4 Comentários


  1. eu ja vi os 2 primeiros eps e fico me enrolando para ver os outros 6, mas gostei da serie. bem simpatica.

    sabe vc mexeu comigo qdo falou de cougar town e sobre a vida adulta ou como viver a vida adulta. eu nao gosto de cougar, mas how to make mostra um pouco disso. ser adulto, fazer uma carreir, enfim vencer no mundo profissional q parece tao simples ou facil no sentido vc faz facu arruma um emprego promissor, e isso ocorre com muitas pessoas porem as vezes vc faz tudo isso mas nao deslanchar e continua na luta, dae tem q se adaptar as dificuldades e provacoes da vida adulta. foi mais ou menos isso q mexeu comigo em how to make.

    afinal como vc bem disse, na epoca de friends, dc eramos os jovens, os adolescentes crescendo. agora somos os “adultos” de cougar town, e qual a maior ligacao de um seriado com um fã do q o tempo real?

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  2. eu vi uma cena de tititi essa semana, entre marcela e edgar e eles falam bem isso. sobre a vida adulta, sobre se sentir perdido e nao sbaer o q quer, pra onde ir ou tomar as redias da vida mesmo. poww me vi na tv.

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    1. risos… eu não estava gostando da trama dos dois nos início, mas agora estou gostando bastante. e, como eu disse, até torço pros dois…

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