Não, eu não vou me apegar ao que achei absurdo no episódio, como Brennan falando de seu encontro com Hacker e do fato de Hacker querer levá-la para a cama dois episódios depois da declaração de Booth de seu amor por ela e dela tê-lo dispensado. Por mais que a cientista tenha dificuldades em lidar com sentimentos, ela ainda não é burra e, mais, como antropóloga ela também conhece bastante sobre a sociedade, por mais que simplifique, muito, certas normas sociais.
The predator In The Poll, salvo o já citado, foi um ótimo episódio porque uniu o que é marca do seriado: a descoberta estranha do corpo, o humor, às vezes involuntário, dos membros da equipe, a humanidade de Booth, a falta de senso de Brennan, um bandido inesperado, um final que nos deixa sorrindo.
Aí eu me lembro de, ainda ontem, explicar ao meu marido o que são seriados procedurais. Pronto, acabei de exemplificar a definição: são os seriados em que cada episódio segue um mesmo modelinho, com algumas variáveis.
E se não gostei de Brennan esfregando seu encontro romântico com Hacker na cara de Booth – o que não tira a diversão de vê-los juntos e de eu realmente considerar que combinam – eu adorei o surgimento da Dra. Catherine Bryar. E, aqui abro um enorme parênteses, tenho de admitir que Rena Sofer é “a” mulher para a situação. Não, ela não combina com Gibbs e não, ela não se sai muito bem tentando dar uma de advogada diabólica, mas aqui ela combinou demais com Booth.
Ou foi só o olharzinho doce de meu agente federal preferido que me deixou com essa impressão?
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Gosto tanto de Bones que resolvi baixar as primeiras duas temporadas(na epoca eu não tinha tv a cabo) e estou vendo….nossa como a Bones era diferente, na verdade eles melhoraram 100%(todos), sabe o que é mais engraçado, eles levararm 100 episodios para contar a verdadeira historia, como se conheceram, como bones foi parar lá e etc, no primeiro episodio nem sinal da atração deles; Como estou “quase” sem serie para assistir, resolvi me garantir por bones;