Fã que é fã nunca perde a esperança e pronto. Tá, o primeiro episódio desta sexta temporada não foi lá essas coisas, com um final meio tímido para uma história que tanto prometia, mas foi um aquecimento.
No segundo a história foi um pouco melhor, mas com costuras ainda soltas. Talvez seja o fato de todo o crime ser uma grande viagem – tudo bem, os hackers são uma coisa, mas não vamos exagerar na segurança e Mac com uma plaquinha escrita “calll me” beirou o ridículo.
E o apelido atribuído ao assassino, Gravedigger, acabou por fazer com que eu pensasse no Gravedigger de Bones, uma construção muito mais feliz para um vilão – e realmente relacionada ao apelido dado.
No final das contas valem duas coisas: a participação de Greg Germann (Ally McBeal) como o hacker querendo se vingar do mundo, mais por vê-lo, já que o adoro, do que pelo personagem em si, cuja passagem na tela é minúscula; e por vermos Mac no passado, na época em que perdeu seu pai e escolheu a carreira na polícia de New York após retornar da guerra.
Gostei tanto que isso poderia ter ocupado mais tempo ainda do episódio e eu seria mais feliz.
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CSI NY é o meu favorito dos CSI atualmente
Mas nada a ver com o assunto, você sabe que música toca no ep 2×11 de Bones quando o 2º cara, o chefe do chefe do chefe do Booth é queimado?
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Oi mariana,
As duas músicas que tocam no episódio: Sage Francis canta Sea Lion durante o tiroteio e Placebo canta Running Up That Hill nas cenas finais.
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esse episódio foi o máximo, fiquei arrepiada vendo oq uma pessoa com um computador pode fazer e foi tudo vendo a lembrança do mac com o pai dele