“O ser humano deve desenvolver, para todos os seus conflitos, um método que rejeite a vingança, a agressão e a retaliação. A base para esse tipo de método é o amor.”
Martin Luther King Jr.
Um episódio ao inverso: traçar o perfil das vitimas a partir do conhecido criminoso. Um criminoso que acredita ter realizado o crime perfeito e que tem algo muito forte contra Rossi, além de admirar a inteligência de Spencer. Ou melhor, além de usar a inteligência de Spencer a seu favor.
Eu simplesmente fiquei encantada com este episódio de Criminal Minds. A maneira como a história foi montada, o roteiro inteligente, o jogo de imagens que, em muitos momentos, deixavam a tela em diversas profundidades, como se os pensamentos do criminoso ofuscassem o pensamento dos membros da equipe.
Me surpreendi com Rossi desvendando o criminoso e seu crime – talvez eu fizesse um reparo demonstrando depois de solucionado o caso e obtida a confissão, mostrando em que momento Rossi sacou tudo, será que ele descobriu a ligação Rothschild e seu irmão e então soube o que ele planejava?
Eu esperava um salvamento em último minuto, algo acontecendo e impedindo que a equipe se ferisse. Não esperava que eles já fossem para a casa com tudo tão bem planejado.
Ah, fui só eu a achar exagerada DEMAIS a reação de Jordan à intromissão de Morgan? Eu senti vontade de bater na garota – talvez eu, simplesmente, goste demais do Morgan.
Mais um episódio em que a atuação de Gray Gubler se destaca, dessa vez com Mantegna também mostrando serviço com bem mais tempo na tela. Apenas Hotch que anda um pouco apagado.