Um episódio com a participação especial de Nestor Serrano tinha de ser bom. Ainda mais quando ele faz o vilão. Porque, convenhamos, os vilões de Serrano sempre são daqueles que adoramos odiar. Mas vamos admitir que o episódio ficou longe de ótimo.
Foi interessante ver Allison tendo de recuperar seis horas perdidas de sua vida, foi interessante ver essas horas sendo reconstruídas, com Allison conseguindo ajudar muito gente que acabaria morta não fosse pelo fato de Maria ter tomado seu corpo. Talvez eu até gostasse mais do episódio se já não tivessemos visto Allison sendo “possuída” por um espírito no episódio anterior.
Talvez outro problema do episódio foi que ele foi muito previsível. Já sabíamos que Allison não poderi ater matado alguém, já sabíamos que algum grande segredo seria descoberto… Tá, não sabíamos que envolvia imigração ilegal e pessoas em perigo, mas ao longo do caminho isso também ficou óbvio.
Na história familiar mais um capítulo com Joe sendo posto a prova. Seu lado pai se sente feliz e triste ao mesmo tempo, sua pequena menina cresceu e agora ele pode ensinar-lhe tudo sobre dirigir. Mas como nada é tão simples na família DuBois, Ariel consegue ler os pensamentos de seu pai antes que ele lhe dê qualquer tipo de instrução. Frustrante isso não?
Tudo funcionou, mas, ao mesmo tempo, ficamos na média. Adianto que esse foi o episódio mais fraco de toda a temporada, que daqui para frente só melhora.
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Esse é do tipo de episódio que você sabe que no final tudo ficará bem!
E a Ariel aprendendo a dirigir e sabendo tudo que o pai ia falar foi tão tristinha hahaha! Mas faz parte numa família de mediuns! 🙂