Damages: London, Of Course (02×11)

Primeiro episódio de Damages de que eu realmente gosto, do começo ao fim. É claro que, o fato de faltarem apenas mais dois para o final da história, tudo acaba ficando mais ágil, afinal, tem tantas pontas soltas para amarrar que só dessa maneira.

Um pouco de inocência, um pouco de esperteza. Claire realmente achava que poderia enganar Kendrick? Ela achava ter mais cartas na manga? Pois bem, não tinha. Não tinha cartas, acabou sem emprego e, ainda, todos do board da empresa ficam sabendo de seu caso com Purcell. Era evidente que ela recorreria a Patty para sua vingança. Na verdade, é engraçado como tudo acaba convergindo para que Patty seja ajudada, não é?

Por outro lado, Ellen fica fula porque Patty não quer mais perseguir Frobisher e acaba por: 1) contratar seu próprio investigador, que não ajuda muito na busca pelo assassino de David, mas confirma a traição de Phil; 2) se vinga de Patty enviado as fotos do caso direto para sua mesa. Se ela sabia que Patty descobriria que ela era a fonte? Tenho minhas dúvidas, mas, realmente, ela tem se saído mais esperta do que eu esperava.

Patty soltando as fotos para a mídia: eu sabia que ela faria isso e sabia que ela estava mais p da vida com Phil por ele ter se deixado ser pego do que qualquer outra coisa. Acho que ela desconfiava do caso, mas dói ser traída, motivo do choro no final do episódio, motivo de fazer questão de que Ellen visse como sua vida foi revirada – no mais fiel sentido desta palavra.

Sabemos que Patty não morre, mas foi uma coisa vê-la caindo pela parede do elevador e Ellen sendo presa – epa, isso significa nada de Ellen na próxima temporada ou teremos uma nova reviravolta a fim de encaixá-la?

Hummm, gostei do substituto do Tio Pete – não o carteiro, o investigador – ele tem cara de mau. E o uso do GPS vai ser a prova que Patty tanto esperava contra Kendrick? Acho que sim, mas será previsível se elas indicarem o horário das quedas de energia.

E o gordinho barbudo? Parece que agora está sozinho na sua luta contra Ellen, o que significa ter de sujar as próprias mãos.