Um episódio bem mais ou menos, muito mais ou menos.
O caso da semana tinha seu charme, achei legal toda essa questão de uma médica que busca a cura para o câncer, e está perto de encontrá-la, rever toda a sua vida e resolver largar tudo para realmente vivê-la.
A descoberta de House, sobre a culpa recair sobre as células do endométrio e sobre a menstruação foi uma sacada e tanto, eu jamais imaginaria o crescimento destas células fora do útero.
Os momentos de Wilson: sempre ótimos. Ele confessando sobre deixar as coisas da Amber no exato lugar onde elas estavam quando ela morreu e ele tendo coragem de lavar aquela caneca na montagem final também muito, muito bom.
A trama Foreman e Thirteen, bem, pelo menos dá para o gasto, mesmo não sendo grandes coisas – e eu também não tenho aquele ódio que alguns fãs têm pela personagem, então pelo menos posso ter algum interesse em quais serão os efeitos disso sobre a carreira de Foreman.
Taub nem me irritou – gosto mais da Thirteen que dele, veja só. Gostei do caso do dia tê-lo afetado de uma forma positiva, com ele identificando a necessidade dele de algo mais em sua vida.
Valeu a montagem final, ao som de Brand New Day (de Joshua Radin).
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Si, tu falou bem, foi tudo meia boca e mais ou menos. Wilson sempre muito bom e tudo. Agora nem sei o que escrever pro Teleséries. Meio desanimador um episódio desse depois de uma sequência boa.
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Cenas com Wilson já são fortes motivos para apreciar o episódio 😀