Ou, pelo menos, fala coisas de muito lógica:
Eu não consigo entender toda a discussão envolvendo a vida alheia – especialmente a dos artistas (note meu sotaque de Dois Córregos ao dizer ‘artistas’, leitor ) – na linha “bebe”, “não bebe”, “dá”, “não dá”, “é”, “não é”. O que nos importa, no fim, é a obra do cara. O livro, a música, a atuação. É bom? E quando eu pergunto se é bom, o que eu quero saber é: fala ao seu coração. Se falar ao seu coração, é bom para você. Se não falar ao seu coração, não é bom para você. E estamos conversados.