Terça de Comédia: The Big Bang Theory e Two And A Half Men

Noite de terça ainda super-hiper sossegada para mim.Vi a estréia de The Big Bang Theory, seriado de comédia em que eu estava botando a maior fé e o retorno de Two And A Half Men. Não, não encarei Californication, a estréia “hype” da noite. Mesmo com David Duchovny não tenho a mínima vontade de assistir um seriado centrado em um personagem beberrão, drogado, mulherengo e outras coisas mais. Passo, fico com o CD do Red Hot mesmo.

The Big bang Theory

Eu confesso que esperava mais do Piloto de The Big Bang Theory (01×01). O seriado, centrado em quatro amigos super-hiper nerds que ganham uma vizinha bonitona (a filha loira de The 8 Simple Rules) tem uma premissa ótima: imagine a colisão entre essas pessoas tão diferentes, seria semelhante à explosão que originou o mundo.

As piadas tiveram pouquissíma graça e faltou ritmo. Se é para ver os nerds estereotipados eu fico com o seriado inglês The It Crowd mesmo, muuuuiiiitttoooo melhor.

Two And A Half Men começa sua quinta temporada com Jake indo para o colegial (sim sou velha, esse papo de ensino médio ainda não rolou) e Alan e Charlie projetando todo o sofrimento desse período no pobre menino, que acaba ficando em pânico.

Large Birds, Spiders And Mom (05×01) foi um bom episódio, mas ainda longe daquelas episódios da segunda e terceira temporada onde você se matava de rir do começo ao fim. Ah, para quem perdeu: o nome do episódio faz referências aos medos escondidos por Charlie, já que os de Alan a gente nunca teve muita dificuldade para imaginar.

Two and A Half Men 5ª Temporada

A estréia que acabou passando sem que eu experimentasse foi The Black Donnelys, estréia da AXN, mas, sinceramente, não me animei a começar mais um seriado já cancelado.

Escrito por Simone Miletic

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

10 Comentários


  1. Si,
    como assim não vai ver Californication, olha, sei que a série parece ser machista, talvez até seja em alguns momentos, mas essa série provavelmente seja a melhor série do ano. tpo, o que Studio60 e Dexter foram no ano passado, Californication é nesse ano. vc sabe q eu não te coloco em enrascada, assista a série, vale a pena.
    bjux!!

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  2. E eu gostei dos nerds de The Big Bang e da garota também! Achei forçada a ida deles na casa daquele namorado grandão dela e mais ainda a volta deles sem calças de lá … pra que isso??? … mas as situações deles em casa, no carro, são bem mais interessantes.
    Como vc nem me dei ao trabalho de conferir Californication. Não esqueça de incluir na sua listinha de “outras coisas mais” a filha problemática que odeia ele e tem cara de malvada. Prá mim, só o comercial já foi uma overdose.

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  3. Paulo,
    A questão não é ser um seriado machista, a questão é ter uma premissa totalmente desinteressante.
    Eu não gosto nem de música do Raul Seixas porque a vida do cara é um péssimo exemplo para qualquer um.
    Olga,
    Você já viu It Crowd? É muito legal! Nos meus posts têm uns vídeos do programa, para quem é nerd é um prato cheio.
    Si
    Si

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  4. Ainda não v The It Crowd não, mas vou verificar sem falta. Sou fã de nerds.

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  5. mas Si, o bom da série é isso
    apesar de parecer suja, amora, imoral(nunca sei o significado dessas duas palavras) e suja, eu te garanto que é uma das melhores historias que eu ja vi sobre auto-conhecimento e amor.
    como eu digo, Paulo Antunes costuma dizer que Friday Night Lights é a série que melhor retrata a vida dos adolescentes reais, e eu digo queCalifornication é a série que melhor retrata a vida de um adulto real.
    E olga, vc n podia está mais enganada, o relacionamento de Hank com a filha é uma das melhores coisas da série, senao a melhor.
    olha, eu até entenderia se vocês assistissem a série e nao quisessem acompanhar, eu mesmo, quase desisti da série nos 4 primeiros episódios pq achava que o unico intuito da série era chamar a atenção com as polêmicas, mas acontece que desde o primeiro episódio quem assiste se apega aos personagens e qndo a série vai se desenvolvendo, vai se tornando uma obra prima, va por mim, a melhor serie do ano da TV americana. então, sei la, revejam seus conceitos, vcs estão julgando o livro pela capa, e sinceramente, estão cometendo um enorme erro.
    abraços!

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  6. Paulo,
    Entendo que você esteja gostando do seriado, mas li algumas reviews nos sites americanos e, não, não vou acompanhar a série.
    Você fala para mim que assim como FNL representa adolescentes, Californication representa adultos reais. Não gosto de FNL, não acho que ela represente situações reais, longe disso.
    O cara pode estar se auto-conhecendo e tal, mas não deixa de apelar para drogas, sexos e raiva como escape, e isso não poderia ser mais desagradável para mim. E, mais uma vez, não foi uma review que eu li, mas várias. E não preciso nem falar das americanas, é só ler as que o pessoal da Sociedade mesmo publicou.
    Beijos

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  7. Si, o Jake ainda não tá indo pro colegial. Isso é culpa dos incompetentes legenders brasileiros, que obviamente não entendem nada do sistema americano. Várias vezes o Charlie diz Junior High, que é equivalente a nossa sétima e oitava série (ou oitava e nona) e às vezes também é chamada Middle School.

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  8. Adorei o “Prefiro o CD do Red Hot”. Bom assim, porque dessa série é bom distância mesmo. Ela começa razoável e termina terrível. Pelo menos esse horário meu tá livre pra ver outra série, na Sony ou em qualquer outro lugar. Ufa.
    Abs, Gustavo!

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  9. Perdi as estréias, esqueci completamente! Mas Californication eu baixei e assisti até o quinto episódio. E adorei, só não continuei por saber que iria estrear logo e prefiro assistir na TV. Apesar dos defeitos óbvios Hank é um doce, e tem fortes valores familiares (!). Em um dos episódios, por exemplo, ele deixou de ir para cama com uma mulher pq o filho dela começou a chorar. Ela pretendia ignorar, mas ele se despediu e, sem perder o charme, a mandou cuidar do filho. Além disso é muito bem escrita, diálogos excelentes, a filha é bem natural, nem revoltada demais, nem boazinha demais.

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  10. Não quer ver Californication, uma série sobre um “beberrão, drogado, mulherengo”, mas assiste Two and a Half Man…

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