Bones: The Killer In The Concret (Exibido em 23/07)

Esse episódio sobe ao pódio de melhor da temporada, junto com The Woman In The Sand. Mas esse foi de mais ação e mais drama, enquanto em The Woman In The Sand (aquele em Las Vegas) Bones se permitiu não se levar a sério e criou um clima totalmente diferente, mais leve e irreverente.

Primeiro: Não consigo esquecer a música Keep On Tryin, já devidamente baixada em meu MP3, que serve de trilha para o ótimo clipe acima, com os principais momentos do episódio. Foi uma luta achar, além da música ser antiga, o grupo Poco não é muito disputado, mas valeu.

Dessa vez Brennan e Booth seguem para Baltimore, onde, em meu uma enorme área de concreto, daquelas de filmes de ação, onde ocorrem as perseguições dos carros, um corpo foi encontrado. Brennan diz que não tem nada a fazer e o corpo, junto com todo o concreto à sua volta, deve ser enviado para o Jeffersonian.

Hodgins e Zack examinam o corpo, já separado do concreto: homem, alto, marcas que mostram que ele recebeu tiros e facadas, inclusive um furo em sua nuca, descobrir a causa da morte será difícil. Resta um agasalho (Cam: Sabe quem usa agasalhos? Zack: Atletas? Cam: Obesos e aposentados! Auch!) e um tênis. Data estimada da morte: entre 3 e 4 anos.

Brennan? No cemitério, fazendo uma homenagem meio torta à sua mãe, enterrada ali há um ano, com a ajuda de ângela. Max Keenan aparece, diz que quer contar coisas sobre a esposa, mas Brennan entra em contato com a polícia e ele foge.

Zack conclui que o furo encontrado na nuca foi feito por algo semelhante a um furador de gelo, resta à Booth pesquisar nos arquivos do FBI casos semelhantes. Ele chega a Hugh Kennedy, assassino envolvido com um “mafioso”, Galagher, conhecido por matar com um furador de gelo, pelo histórico dele ele imagina que a vítima seja outro assassino conhecido, Billy Ray Mackena, mas que ganha o gentil apelido de Cabeça de Cimento. O problema é que o provável assassino foi dado como morto em um acidente de carro, do qual só sobrou sua perna.

Brennan volta para casa e dá de cara com seu pai. Com um aparelho que bloqueia o sinal de celulares ele consegue alguns minutos com a filha e pede que ela leia sua ficha policial, mais uma vez foge, dizendo que a ama.

Brennan terá de examinar a perna congelada, arquivada como prova de crime, para verificar se a perna realmente pertence a quem eles acham. E ela pertence, mas o corte em sua extremidade mostra que uma serra a retirou e não um acidente. Cam liga para Booth, que no exato momento conversa com a caçadora de recompensas que teria testemunhado a morte do assassino. Enquanto ele vira de costas a garota foge, mais uma comprovação de que ela tem algo a esconder.

Angela e Zack mostram para Cam uma simulação de como teria sido feito o furo na nuca e, segundo eles podem concluir, ele foi enterrado ainda vivo, o que pe comprovado pelo concreto encontrado em suas narinas, boca e tudo mais. Uma saliência no concreto mostra que ele ainda tentou se libertar, sem sucesso.

O pai de Brennan volta a sua casa, dessa vez levando biscoitos de canela, que ele diz terem sido seus preferidos quando criança. Ele fala pouco, sabe que Brennan já discou para Booth, e os avisa para tomar cuidado com Gallagher e Kennedy, após ver as anotações em um papel sobre o balcão, e dá uma dica sobre o hobbie do assassino: aeromodelos. Mais uma vez ele parte.

Zack, cujo passatempo também se refere a aeroplanos, dá a dica de onde Kennedy poderia ser encontrado em Baltimore. Como Booth não consegue identificá-lo, Zack e Brennan falam para que ele entre com o carro na área de pouso: o homem que tiver dificuldade para se locomover ou ficar parado é o seu homem.

Booth segue Kennedy até o hotel de quinta onde mora, mas o homem não é um assassino sobrevivente a toa, ele pega Booth por trás, consegue derrubá-lo, além de resolver o problema do dente dolorido que o incomodou o dia todo, e o deixa amarrado sobre a cama com a arma sem balas, enquanto foge.

O que Booth não contava era com a visita de Galagher e seu advogado, que descobrimos ser realmente eficiente, risos, ao apartamento. Os dois levam Booth para um passeio, nada interessante, e, enquanto o advogado pensa em qual criminoso imitar na hora de matar o agente do FBI (quebrar o pescoço, não, talvez usar um maçarico…), Galagher se aproveita para tortura-lo e dá dó, de verdade, dele. Sério, eu fiquei super preocupada, chateada mesmo. Humpf!

Max encontra Brennan no restaurante. Ele percebe que algo está errado e quando a filha conta que Booth está desaparecido a mais de 12 horas ele oferece sua ajuda. Brennan volta ao laboratório para poder rastrear os passos do parceiro e sai de lá decidida a encontrá-lo, aceitando a ajuda do pai.

No caminho, ele fala sobre uma música que ele costumava cantar quando ela era criança, Keep On Tryin, e cantarola um trecho, Brennan não dá o braço a torcer mas percebemos que ela sabe do que ele está falando e que ela lembrou de partes boas de sua infância.

No campo de aeromodelismo, Brennan e o pai perguntam por um homem com uma perna só e que dirija um táxi, em vista da dificuldade de obter respostas, Max resolve usar de métodos pouco ortodoxos, que rendem um endereço. Quando ele vira de costas e vai saindo só resta ao rapaz dizer para Brennan que o pai dela é um louco. Brennaa: “Você nem faz idéia.”

Quando Brennan e Max chegam ao apartamento dão de cara com Veleska, a caçadora de recompensas fugida, ela foi atrás de Kennedy para avisá-lo sobre a descoberta do FBI, mas, quando chegou lá o apartamento estava vazio. Brennan encontra o dente caído de Booth, o que rende um pouco de violência por parte da cientista (momento sensacional), mas eles não conseguem muito mais informações do que eles já tem.

Zack e Hodgins continuam examinando o corpo de Billy Ray, na esperança de achar algo que os faça encontrar Booth o quanto antes. A única pista encontrada remete a aviões, mas isso não limita muito as opções.

Toda a equipe acaba afundada entre os documentos do imposto de renda de Galagher, entregues por seu advogado quando eles foram ao FBI para dizer que nada sabiam sobre os assassinos. Entre eles pe encontrado uma dedução de imposto referente a um processador a vácuo (?!?)ou algo que o valha. A equipe conclui que Booth foi levado para o hangar do avião particular do bandido.

Brennan liga para a polícia informando o paradeiro do parceiro, enquanto segue do laboratório com seu pai. Eles chegam no exato momento em que Booth está no ápice da tortura, Gallagher sai correndo, mas dá de cara com a SWAT logo na porta. O advogado fica caído no chão, após ser acertado pro Max, e Max foge no carro de Brennan, que, no momento, só consegue prestar atenção no amigo caído e amarrado a uma cadeira.

Max deixa o carro de Brennan em sua garagem. Na mesa da sala, deixa um bilhete, dizendo que esperar poder falar da mãe de Brennan da próxima vez, e um golfinho de cristal.

No restaurante Brennan pergunta a Booth sobre a música Keep On Tryin. Os dois cantarolam um trecho da música juntos. Ela pergunta o que ele faria no lugar dela, quando ela visse seu pai de novo… Booth apenas responde que daria uma chance para ele dizer o que quer…

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

Deixe uma resposta