King, Sonja e LaSalle cuidando de um caso bastante dolorido enquanto Brody segue a investigação do vazamento do caso da semana passada em Washington, aproveitando para conhecer um bem bonitão agente da Segurança Nacional.
Falando sobre Brody: sabemos que aquele rapaz não se suicidou e que ele não fez tudo sozinho “só porque quis”, então á questão é da onde virá a pista seguinte. E mais: a questão é se o bonitão da Segurança Nacional é mocinho ou bandido. Confesso que os roteiristas de NOLA tem sido bem felizes em me fazer desconfiar de todo mundo que aparece com boas intenções a cada episódio…
Falando da trama principal: eles precisam parar de fazer os atores de rosto mais conhecido serem sempre os culpados. Ainda que eu não tenha imaginado a motivação do crime, logo que Skipp Suddoth surge na tela meu primeiro pensamento foi que precisávamos ficar de olho nele.
Ao longo da investigação a minha atenção foi desviada pela obstinação de todos em achar que o local era mais importante que a vítima, um lembrete de que esse é o erro mais comum nas investigações: ter certeza absoluta de tudo no minuto um. O segredo dos novos olhos ou da nova perspectiva se mostrou a chave deste aqui em que um padastro abusou repetidamente da esposa e da enteada e foi capaz de tentar matá-la apenas para que ela não pudesse proteger a mãe.
Ainda bem que depois da bobeada do Pride, que devia ter pedido à alguém que ficasse de olho em Danielle logo que entendeu o que estava acontecendo, ela tenha sobrevivido e sua mãe tenha tido a coragem final de confrontar o agressor.
A gente gosta bem de um final feliz de vez em quando, não é mesmo?
P.S. Cena final do episódio? Cozinheiros tradicionais de New Orleans (John Besh, Susan Spicer, Leah Chase e Sue Zemanick) servindo marinheiros de verdade. Eu adoro esses toques locais que os roteiristas sempre dão um jeitinho de colocar na série!!!
P.S. do P.S. A escolha de Skipp Suddoth não foi errada em si mesma, mas o fato de que ele ou faz o herói da noite ou o bandido em todos os papéis, nunca passando só como o cara legal que a gente conhece pelo caminho, sim.