NCIS New Orleans: Help Wanted (2×22)

King, Sonja e LaSalle cuidando de um caso bastante dolorido enquanto Brody segue a investigação do vazamento do caso da semana passada em Washington, aproveitando para conhecer um bem bonitão agente da Segurança Nacional.

Falando sobre Brody: sabemos que aquele rapaz não se suicidou e que ele não fez tudo sozinho “só porque quis”, então á questão é da onde virá a pista seguinte. E mais: a questão é se o bonitão da Segurança Nacional é mocinho ou bandido. Confesso que os roteiristas de NOLA tem sido bem felizes em me fazer desconfiar de todo mundo que aparece com boas intenções a cada episódio…

Falando da trama principal: eles precisam parar de fazer os atores de rosto mais conhecido serem sempre os culpados. Ainda que eu não tenha imaginado a motivação do crime, logo que Skipp Suddoth  surge na tela meu primeiro pensamento foi que precisávamos ficar de olho nele.

Ao longo da investigação a minha atenção foi desviada pela obstinação de todos em achar que o local era mais importante que a vítima, um lembrete de que esse é o erro mais comum nas investigações: ter certeza absoluta de tudo no minuto um. O segredo dos novos olhos ou da nova perspectiva se mostrou a chave deste aqui em que um padastro abusou repetidamente da esposa e da enteada e foi capaz de tentar matá-la apenas para que ela não pudesse proteger a mãe.

Ainda bem que depois da bobeada do Pride, que devia ter pedido à alguém que ficasse de olho em Danielle logo que entendeu o que estava acontecendo, ela tenha sobrevivido e sua mãe tenha tido a coragem final de confrontar o agressor.

A gente gosta bem de um final feliz de vez em quando, não é mesmo?

P.S. Cena final do episódio? Cozinheiros tradicionais de New Orleans (John Besh, Susan Spicer, Leah Chase e Sue Zemanick) servindo marinheiros de verdade. Eu adoro esses toques locais que os roteiristas sempre dão um jeitinho de colocar na série!!!

P.S. do P.S. A escolha de Skipp Suddoth  não foi errada em si mesma, mas o fato de que ele ou faz o herói da noite ou o bandido em todos os papéis, nunca passando só como o cara legal que a gente conhece pelo caminho, sim.

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

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