Um daqueles episódios em que todas as teorias parecem corretas, até serem delicadamente derrubadas em seguida, deixando a equipe de NCIS New Orleans realmente desnorteada.
E, aqui entre nós, boa parte delas parecia boa mesmo: desprezei a teoria de que a piloto havia se matado, afinal não tinha nada a ver com quem ela realmente era; mas comprei a ideia de que os colegas poderiam ter tentado tirá-la do caminho e a envenenado, errando na dose e acabando por matá-la.
Tivemos então a teoria de que ela estava tomando drogas e de novo eu não estava convencida, restando apenas e tão somente a teoria de que havia algo de errado com o avião, ainda mais considerando a pressão de todo mundo sobre o Pride para que ele liberasse o avião de qualquer culpa.
Só não esperava que a culpa dele surgisse da forma que surgiu: um corte de custos trocando uma peço por outra mais barata capaz de envenenar os pilotos com mercúrio. Juro que eu não esperava por essa.
O roteiro foi até mesmo em explicar a única coisa inexplicável: porque a piloto havia ligada a tal função de pouso? Para salvar o pessoal da arquibancada. Que bom que o Pride pode contar isso ao pai dela – essa é uma das coisas que eu mais gosto nas séries da franquia NCIS. Esse pequeno cuidado com os militares e seus familiares.
P.S. Hummmmmm Brody e o piloto me parecem um casal promissor. Mas eu ainda a preferia de cabelo curto.
P.S. do P.S. Loretta é uma mãe muito melhor do que acredita.