Já já a gente fala do wesen que se passava por pregador religioso – e vamos concordar que a existência de wesens se tornou uma lógica explicação para lendas e religiões – mas vamos começar pelo aperto que a Eve passou neste episódio.
Nada de perigo ao tentar pegar alguém perigoso, mas sim se ver na mais ridícula situação ao encarnar Renard e acabar na cama com a ruiva do mal. Gente, eu fui invadida por uma crise de risada quando vi a cara das duas na cama, a primeira achando que Renard simplesmente estava preocupado demais, a outra pensando “catso, como eu saio dessa agora?”.
Só o ridículo da situação explica a falta de reação da Eve, apesar de eu também não conseguir imaginar qual seria a reação possível, a não ser que seu telefone tocasse e ela dissesse que tinha de sair.
Agora sobre o pregador: um wesen cuja a aparência pode ser comparada a do diabo se tornou um pastor que usa de sua particularidade para convencer incautos de que ele retirava o diabo deles e o mandava embora. Parece improvável que nenhum outro wesen tenha passado por lá e denunciado a farsa, mas ele acabou mesmo é perseguido pela ex-esposa, incapaz de entender o que o marido era ou fazia.
Impossível não sentir um pouco de pena do wesen, afinal apesar de sua ideia ser um tanto torta, má pessoa ele não era – e ele pelo menos não achava justo matar ninguém em nome da sua fé, não é?
E, finalmente, vamos falar do graveto: um amigo de Monroe conseguiu mostrar o que estava escrito no tecido que embrulhava o graveto e o resultado foi um tanto assustador. Sabemos que ele curou Monroe, mas no tecido está escrito que ele é perigoso. Podemos interpretar que ele seja perigoso nas mãos erradas, mas pode ser que a gente simplesmente não faça ideia do que ele realmente é capaz.
De qualquer forma, nossos amigos parecem longe de respostas e depois da história da Eve como Renard não sei se poderão ficar sem “tomar um dos lados” por muito tempo.