“Culpa é talvez a mais dolorosa companhia para a morte.” – Coco Chanel
Um episódio daqueles que nosso coração não consegue lá muita paz depois que o assassino é preso. Não somente porque é impossível não termos pena dele, mas também porque a existência de outro assassino bem pior foi jogada em nossa cara bem ao final.
E apenas Lewis percebeu a possibilidade.
Sim, Lewis participou do episódio e foi bem legal vê-la em campo com Morgan e JJ – JJ a meia força, eu também fico um caco quando não durmo direito – em busca do desconhecido que estava não somente matando, mas torturando duramente homens que aparentemente não tinham nada em comum como vítimas.
O assassino buscava por respostas, o problema é que ele não as encontraria, não porque sua filha não foi raptada por um cara com uma tatuagem na mão, pois o fim do episódio nos entregou que ela foi, mas porque enlouquecido pela dor ele já havia perdido a razão e não conseguia mais identificar o que era verdade e o que era alucinação.
As cenas de alucinação, diga-se de passagem, tanto das vítimas como do assassino foram de tirar o sono de qualquer um, não é verdade?
E a falta de Reid? A gente sempre sente falta dele, mas se ele não estivesse lá não veríamos Rossi e Morgan o imitando tão bem em suas explicações técnicas.
Momento leve em um episódio que foi pesado desde o início, afinal, temos Garcia sob proteção agora e ninguém da equipe sabe exatamente onde procurar pelo grupo de assassinos que a ameaça.