Padre Crowley deve ter sido uma das melhores invenções dos roteiristas de Supernatural nestes últimos tempos. Além disso, deu para matar um tico das saudades da dupla Crowley e Dean que eu sempre tenho.
Além disso, Crowley mostrou mais uma vez que é o rei do inferno: Escuridão mal nasceu, ainda que tenha crescido rápido, e ele já estava ali para fazê-la de aliada e quem sabe ganhar alguma coisa do que quer que ela esteja planejando para este nosso mundinho.
A moça, menina, na verdade já tem os melhores aliados que poderia desejar: Dean (ainda que sua ajuda não seja consciente ou voluntária) e Crowley.
Longe dali, Sam até que encontrou facilmente uma cura para o “surto zumbi” que o tinha contaminado e eu dei graças aos céus porque, como eu já deixei claro, odeio zumbis! Tudo estaria muito bem, não fosse o fato dele descobrir que a Morte reviveu, era de se esperar, não dá para ficar sem um ceifeiro, e não está mais disposta a brincar de morre-vive-morre-vive com os dois irmãos.
Para Castiel a coisa não melhorou muito: torturado pelos anjos, teve a esperança de que Hannah pudesse ajudá-lo, mas estavam apenas brincando policial bom e policial mau. E mesmo que Hannah fosse bem intencionada, nem mesmo ela conseguiu tirar a maldição de Rowena do anjo.
Isso e o fato de que eu vejo Sam entrando em conflito logo logo com a falta de iniciativa de Dean com relação a Escuridão me parecem ser os problemas a frente de que teremos nas próximas semanas, não parece?