Essa cara aí dos três não foi à toa: Le Carnaval de la Mort trouxe um caso difícil de ser resolvido, cheio de reviravoltas, e ainda fez com que King tivesse que enfrentar um dilema de consciência por conta do pai.
Não sei vocês, mas eu jamais esperaria que o pai de King fosse um bandido. Mais que isso, entendemos pela conversa dos dois que ele foi um dos chefes da bandidagem em New Orleans no passado e isso parece ter feito bastante mal ao nosso líder de equipe quando ele era mais novo.
Do outro lado, ele soube separar as coisas e não prejudicar a relação da filha com o avô. Se isso pode ter sido positivo quando ela era menor, bem, agora ela é realmente uma adulta e eu acho que o King deveria parar de esconder a verdade. Quem sabe fazendo com que o próprio avô conte do lado ruim das escolhas que fez, não é verdade?
Com relação ao caso da noite: alguém imaginava que a morte de um rapaz em meio aos desfiles do carnaval da cidade poderia estar ligada a tamanha artimanha? Roubo de gás venenoso, planejamento para desviar a atenção, tudo para roubar joias no baile dos ricaços em um clube chique da cidade.
King teve a ajuda do pai, eu sei, mas não foi ela que garantiu que eles pegassem os bandidos, na verdade podemos agradecer muito a Sebastian e Plame por encontrarem os caminhos que levariam King, Brody e LaSalle até o local certo.
Agora, aqui entre nós, o que eu curti muito foi a ambientação da trama, em pleno Mardi Gras: eu já declarei meu amor a cidade e acho muito legal quando uma série sabe aproveitar a cidade de suas histórias como se fosse um outro personagem.
A história das contas, então, uma graça: os moradores e turistas colecionam os colares de contas que tem cores e características ligadas ao “bloco” ou “festa” de que participaram. Além delas, as famílias locais criam colares próprios para acompanhar os grandes desfiles.
E tem até bloco dos Wokies, ou seja, os nerds sabem sim se divertir, viu?