Aha, falei que o culpado era o dono da padaria, não falei? Aquela cena da garagem foi feita para enganar a todos, a arma do crime e todas as provas naquele carro. Só não dá para entender como é que o acusado, depois condenado, preferiu o silêncio ao invés de brigar por sua inocência, não é mesmo?
Ao invés disso ele pediu que sua execução ocorresse antes, desta forma também justificando como a trama voltou à tona tão rapidamente na série – uma condenação a morte nos EUA leva anos e anos para ser concretizada.
E não, não pegou bem falarem que a juíza estava dificultando as coisas por questão política: você tem um renomado time de especialistas que construiu um caso perfeito e o réu foi considerado culpado e agora porque eles acham que ele pode ser inocente ela deveria facilitar as coisas? Cadê alguém lembrando a todos que isso pode ser usado por um bando de advogados de defesa pedindo que casos sejam reabertos e reexaminados?
Tão melhor se eles simplesmente não tivessem resolvido esse caso em apenas um episódio lá atrás, não é verdade? Algumas vezes essa coisa de mostrar como a equipe é perfeita e sempre pega o bandido mais atrapalha que ajuda…
Agora, Boreananz e Gabriel Salvador, o intérprete de Alex, deram um show de atuação ao longo do episódio todo. De cair o queixo.
E também gostei da forma como a discussão sobre a pena de morte foi tratada pelo roteiro, ainda que superficial, pudemos constatar que nem sempre liberais são a favor, nem tradicionalistas são contra ou o contrário. Eu, por exemplo, sou contra.
Pontos extras para o Aubrey cuidando da Cristine – aqui entre nós ele é, definitivamente, um segundo Sweets, o que me faz questionar, de novo, porque mataram o primeiro em primeiro lugar. Até porque eles vivem falando do que ele faria se ainda estivesse aqui…
P.S. Hodgins e Angela mudando para Paris, quem já viu isso antes?
P.S. do P.S. Booth foi curado do vício? Ah, não, só esqueceram ao assunto…