Gente, primeira vez que o Sweeney aparece e eu não gosto do episódio, mesmo continuando a amar Dylan Baker.
A verdade é que a excentricidade do personagem já foi bastante usada e desgastou, além disso, me soa incoerente o fato de Colin processar uma série de TV por ter usado a morte de sua esposa como inspiração, primeiro porque ele já foi inocentado do caso mesmo, depois porque ele adora estar no centro das atenções de tudo.
O caso foi usado, então, para que percebecemos como as coisas estariam complicadas no escritório da… da… Eita, é Florick, Agos, Lockhart agora? Bom, a ideia era mostra que Alicia, por conta da campanha política, não pode se envolver diretamente nos casos e que isso vira uma pedra no sapato deles, principalmente quando é alguém como Sweeney, que faz questão dela.
Também aproveitaram que apenas ela foi capaz de enxergar algo no tal programa que pudesse encerrar o caso facilmente, ressaltando a importância dela para eles. Quem sabe se tudo isso acontecesse antes deles terem decidido trazer um novo sócio sem nem tentar falar com ela, eu ficasse mais convencida de que era isso mesmo que deviam ter feito.
Bom, enquanto o povo tentava resolver a questão do Sweeney e não perder mais um cliente importante, Kalinda recebe a primeira ligação de Bishop solicitando serviços especiais. Eu, que achava que ele ia jogá-la na lama na primeira oportunidade, achei que tudo acabou sendo bem fácil, com Kalinda de motorista e segurança do filho do traficante – na verdade, acho eu, ele queria era o serviço de investigação dela para descobrir quem andava atormentando o guri, um daqueles momentos em que ser um grande traficante causa tanto medo nos outros e que é preciso usar subterfúgios.
A última trama, essa história de eleição tem feito isso com os episódios, mostrou Alicia e Frank disputando doações de campanha e Alicia, de novo, cedendo em algo, ainda que aqui tenha sido apenas fingir que tudo bem receber dinheiro de um machista preconceituoso, afinal não foi ela que atacou o Frank, não é mesmo?
E olha que dessa vez nem rolou conflito interno ou um “mas meu irmão é gay” como reação natural da Alicia que sempre conhecemos.
Será que ela está entrando no modelinho político mais fácil do que esperaríamos?
P.S. A partir desta quinta o Universal acelera o fim da temporada – torcer que seja porque a próxima vem logo em seguida – e passa a exibir dois episódios por noite.
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desde o começo desta história da Alicia se candidatar a Procuradoria eu sempre tenho um único pensamento : não passa na cabeça da Alicia que ter o escritório com seus clientes e a procuradoria são seria um trabalho além da conta ?
se já sendo advogada do seu próprio escritório já é sufocante … eu imagino ter a procuradoria é praticamente não ter mais vida pois vai sempre acontecer de anular um para ter o outro
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Se ele for eleita ela sai do escritório, não pode continuar advogando separadamente. O que me dói é o custo que essa campanha está tendo para ela sem que ela perceba, justo ela que sempre foi tão sincera e correta.