Logo que terminei de assistir a este episódio de CSI: Cyber comentei no Facebook: a lição que fia é JAMAIS carregar a bateria do seu celular usando o cabo USB fora de casa. Ah, sim, também aprendemos que é melhor não somente manter informações pessoais críticas fora da rede, mas fora do celular também.
Só não sei bem como cumprir essa segunda parte: sendo o celular nosso companheiro de todas as horas hoje em dia, nossa câmera, nosso acesso ao banco – no caso do Itaú o único, porque aquela aplicativo para desktop é uma carroça -, os arquivos do dia a dia no Dropbox… É, uma caixinha mágica essa…
Voltando ao enredo, mais alguém aí achou que o novo vice-diretor precisa trabalhar suas qualidades gerenciais? Afinal, a gente percebeu fácil que ele não manja muito desses crimes cibernéticos, mas diminuir o risco de manter aviões indo e vindo com a chance de que alguém tomasse controle deles não me pareceu uma atitude saudável.
Sim, senhores, dessa vez os tais “bad hats” resolveram atacar celulares do pessoal no aeroporto, usando a tal ilha de “carregamento”, e acabaram derrubando o sistema do avião ao sobrecarregarem o wi-fi.
Melhor repensarem esse negócio de celulares dentro de aviões… Apesar de que foi graças a um celular ligado em um avião que salvaram um monte em Scorpion…
Bom, deixando de lado as divagações, a tal hacker do mal era uma garota de apenas 16 anos e eles só conseguiram descobrir porque Krummitz ultrapassou uns limites legais para espioná-la.
Dizer para vocês: vez ou outra essa molecada hacker me faz rever minha opinião sobre a importância dos tais limites.