Person of Interest: Lethe (3×11)

Nem chegamos ao meio desta temporada e os roteiristas de Person of Interest nos lembram porque amamos tanto essa série: levaram um de nossos personagens favoritos, outro está num luto sem tamanho e nãos e perde nem um pouquinho do fôlego. Que episódio “filler” o que, meus senhores, nosso nome é trabalho! <3

E olha que até deu essa impressão no comecinho, com Harold se recusando a atender aos telefonemas da máquina, Shaw falando sobre o quanto estava entediada e Reese enchendo a cara no bar – que depois descobrimos ser do pai dele, que me pareceu um cara legal.

Então aos poucos eles foram nos entregando qual era a verdadeira história: o número que a máquina tanto insistia que Harold visse e ele ignorava acabou chegando a ele pelo Root, seja lá como a máquina continua falando com ela, e quando ele percebeu se tratava de um antigo amigo, Arthur Claypool, o segundo homem que poderia criar algo como foi criado por Harold.

Arthur foi um dos criadores do Samaritano, que até ser encerrado como projeto de segurança fazia o que a Máquina faz. Hoje ele é apenas um senhor com problemas de memória, mas que ainda assim sabe demais.

Então o que seria algo simples de ser tratado somente pela Shaw acabou resultando em Hersh e sua chefe – Aha, descobrimos quem ela é! – simplesmente na casa de Harold dominando todo mundo.

Bom, espero que Reese e Fusco se livrem rapidinho da polícia que separou a briga dos dois – Fusco muito louco ou muito corajoso de chama Reese pro pau? – porque Harold, Shaw e Arthur vão precisa de toda a ajuda possível.

Ah, sim, e eu mencionei que aquele povo que leva a sério demais esse negócio de privacidade também deu sua passadinha no episódio? É, a chapa esquentou dessa vez.

P.S. Harold lindo!! Ele menino desmontando um motor inteiro sozinho só para entender seu funcionamento foi uma das mais bonitas cenas que Person of Interest nos entregou.

P.S. do P.S. Graças a esse flashback de Harold descobrimos, ainda, da onde veio sua relação com a inteligência artificial, quando ele apenas queria ajudar seu pai com sinais de Alzheimer a lembrar das coisas. Já falei que Harold é lindo?