Depois de se recuperarem da ressaca após beber muito e escrever o episódio anterior, os roteiristas nos entregaram um episódio bem redondinho, amarrando pontas com cuidado, e um tanto emocional, já que se referiria a um caso do passado de Sara.
Particularmente, mesmo sendo fã da série, eu já disse a vocês que eu acho estar na hora de passar a régua, encerrar “nossa” história juntos, até para sairmos com um pouco de dignidade.
Pensando nisso, eu acho a ideia de resgatar casos do passado uma forma ótima de homenagear esses anos de estrada, ainda mais se eles conseguissem preencher o caminho daqui por diante com o cuidado que tiveram com esse episódio – inclusive acho que eles poderiam resgatar casos que nós realmente tenhamos visto.
Neste episódio a opção foi por um caso que na verdade não aconteceu direito: com a fácil conclusão de que um pai havia matado sua família e então se suicidado, ele tinha ficado para trás numa caixa de evidências nunca processadas.
Com a única sobrevivente lembrando de algo e jurando para a Sara de que não tinha sido seu pai, vemos então ele sendo reaberto após alguma resistência do doutor Robbins – o que resultou no meu único se não com relação ao roteiro, já que o doutor é o primeiro a se dispor a rever qualquer coisa quando alguém do resto da equipe acha que algo está fora do lugar.
Daí em diante foi a montagem do quebra cabeça e o moço caçador chegado em animais empalhados com culpado escrito no meio da testa para que víssemos a história ser remontada. E ainda tivemos um gostinho do passado da Sara.
Em alguns momentos até parecia episódio do passado, não é mesmo?
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Ainda nao assisti mais parece otimo….