Eita, por essa eu não esperava! Na verdade, admito, eu não esperava por muita coisa do que soube neste episódio e até fico meio assim: será que eles realmente tem um desfecho inteligente para essa história ou simplesmente jogaram todas as possibilidades estapafúrdias que imaginaram na tela, ao mesmo tempo?
Porque tem gêmeo mau e gêmeo conduzido, mulher que parecia vítima mas na verdade é homem que trocou de sexo e pode ser cúmplice e policial bonzinho que virou detetive particular e que na verdade é homem mau. Tudo isso em 40 minutos e com uma frase que eu nunca achei que ouviria em CSI: “não podemos confiar nas evidências”.
Aí faz como? Porque se todo mundo mente e as evidências eram a única coisa que nos guiou em quinze anos, não confiar nelas me parece a coisa mais absurda no mundo.

Além da minha birra óbvia com uma afirmação como essa justo em CSI, a minha completa falta de afinidade com a Finn – ops – dificulta ainda mais qualquer empolgação com o arco principal da temporada e nem a rápida passagem de Ryan ajudou.
A especialista em crimes cibernéticos aparece aqui mais como uma “consciência” para Russel, confirmando o que ele já sabia: de alguma forma ele precisaria usar Maya, sua filha, como isca, se realmente ele quiser resolver este caso.
Acho que o grande problema para mim, neste episódio, foi as várias semelhanças que acabo encontrando na dupla de gêmeos e em Pelant de Bones, o pior vilão já visto: quando tentam criar a ilusão deste super vilão acima de qualquer força policial e, por isso, a construção acaba soando falsa demais.
Mais motivos para bico: a cara chorosa de Morgan (eu simplesmente não aguento mais) e a culpa de Greg e Finn pela morte da moça que não era moça. Sentindo uma falta imensa de adultos fazendo seu trabalho – Finn simplesmente ignorando o que Russel fala sobre as provas me fez ter vontade de dar na cara dela.
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Hehehehe, vejo que vc pegou abuso da Finn! Não gosto dela, ela só fica falando, se achando gostosa e sacudindo as madeixas louras. Muito fraca, ainda mais quando comparada `a Catherine. A Morgan é boboca, mas não chego a odiar (tipo a sonsa da Bishop em NCIS, que nem posso ver na tela que mudo de canal). Quanto ao episódio, ainda vejo CSI por motivos sentimentais – foi meu primeiro procedural – e gosto do DB e, claro, do Nick. Não sei como vai ser quando o Nick sair do seriado.
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Peguei mesmo, affff!!! E eu sou mais a Bishop que a Morgan, hahahaha.
Eu tô que nem você. Eles bem podiam cancelar esse ano, né?
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Pois é, acho que já deu o que tinha que dar. Melhor cancelar agora, com alguma dignidade, hehe! Sinto falta da equipe antiga – depois nunca mais foi a mesma coisa!