Então que o tiro sai pela culatra. Enquanto Nathan comemora conseguir alguns momentos com Audrey, derrubando a barreira desta e Mara, Mara é quem pode comemorar de verdade, porque tem todo um grupo novo de lembranças que permitirão que ela manipule cada um de seus amigos.
E, diga-se de passagem, esse é o consolo com relação a trama de Spotlight, bastante fraca em relação aos seus antecessores.
Porque por mais que eu curta o casal Nathan e Audrey eu acho uma pena que toda a trama seja reduzida a isso enquanto Dwight e Duke ficam tentando salvar a cidade das perturbações que vão aparecendo – dessa vez a moça que solta luzes pela barriga, numa das perturbações mais estranhas da série, afff.
Voltando ao assunto do primeiro parágrafo: Mara está lá com a tal meia esfera de éter ao alcance, e a Audrey poderia ter sido mais eficiente em falar isso logo de cara para o Nathan, enquanto o Duke caído e carente tá ali, ao alcance, facinho de ser dobrado.
Um lado meu até achou uma pena o Dwight ter chegado na hora H. Será que a Mara também consegue manipulá-lo?
P.S. Tá, eu sei, eles precisavam ficar sozinhos, mas eu não consigo entender porque ele simplesmente não escolheu uma das perturbações em que ele mesmo deu fim para que a Mara colocasse para fora. Ou, ainda, porque alguma delas não escoou como no primeiro episódio?