Dr. Linus Creel é a prova de que eu não falo tanta bobagem assim: um bom vilão é o que garante uma boa história e é disso que eu andei sentindo tanta falta em The Blacklist. O Dr. Linus Creel, interpretado pelo sempre vilão David Costabille, foi um bom desafio para o FBI enquanto Red cuidava “da casa”.
E por cuidar da casa entenda-se proteger a “estranha irmã” que sua ex-esposa se tornou enviando à casa da amante do marido nosso amigos de peruca estranha e roupa idem e que agora merece meu respeito dobrado por esculachar a moça que foi capaz de deixar seu cão preso dentro de casa o dia todo sem comida ou água.
Achei uma pena o Red não ficar com o cão para ele – fiquei traçando um paralelo entre ele e o Bear de Person of Interest e imaginando Red lhe ensinar sobre a vida, sim eu falo com minha cã, então imagino todos fazendo o mesmo.
Red cuidou de garantir que a ex-esposa ficasse em segurança, mas recebeu dela a notícia de que sua filha Jennifer fugiu. A conversa entre os dois nos esclarece que Liz não é a filha do casal, mas confirma que ela tem ligação com o passado do Red. Eu, que continuo batendo o pé de que ela é filha dele, fiquei imaginando se ele seria uma filha fora do casamento ou algo assim.
Boatos na internet lidos pela metade me indicam que vamos descobrir logo logo quem ela é afinal.
Bom, e o Dr. Linus? Eu sempre acho que essas conspirações malucas das séries e filmes são inspiradas em histórias reais, só não sei se as reais são piores ou melhores que os que vemos na telinha. Não duvido mesmo que exista manipulação de mentes apenas para descobrirem gatilhos ou do que as pessoas são capazes.
E não me surpreende nada que quem mexe com isso acabe um tanto louco ao final.
Trilha Sonora
Fading Memories – Modern Allies
Make My Body – The Chain Gang of 1974
Tide – Junip
P.S. Liz de blogueira infiltrada não convence.