Nem é preciso dizer o quanto Duck é querido dos fãs de NCIS, não é mesmo? Mais de uma vez os roteiristas nos assustaram com insinuações de que poderíamos perdê-lo e a gente nunca saiu ileso desses sustos. Só que poucas vezes vimos tanto sobre o personagem como em So It Goes.
Já tínhamos visto sobre a vida do médico legista nos EUA, conhecido sua mãe, seus cães, mas somente agora entendemos sobre sua gravata borboleta, eternamente adequada para mim, elegante e ao mesmo tempo transgressora.
Para nos mostrar tudo isso os roteiristas colocaram a equipe A do NCIS investigando o estranho caso de um carro que foi aos ares ao ser atacado por uma bazuca. Eu confesso que perdi a razão deles terem sido chamados para o caso, já que apenas após encontrarem os tais arquivos sobre os marinheiros isso seria justificado, mas a gente sempre perdoa os pequenos deslizes que nos fazem ganhar boas histórias.
Duck acaba de volta à Londres na companhia de Bishop logo após descobrir que o alvo da bazuca poderia ser seu melhor amigo de juventude.
Somos então apresentados ao passado de Duck e a sua única história de amor. Achei bonito ao final ele ter dito que, ao contrário do amigo Jethro, ele preferiu não buscar uma substituição após ter perdido o amor de sua vida, bonito, mas tão triste.
Sim, eu sei, a investigação não teve nada de desafiadora, a gente viu aquele empregado do hotel e já entendeu a história, mas vai me dizer que o importante mesmo não foi ver nosso Duck jovem e elegante com sua gola rolê?
Além do que, nunca é tarde para o amor acontecer e acho que nosso médico vai tirar um tempinho de férias…
P.S. O que foi “Donnie” dançando em sua festa de despedida, heim?