Pobre Vance, a vida definitivamente não está fácil e eu confesso que temi durante os quarenta minutos do episódio que ele fosse nos deixar – a gente sabe que o povo de NCIS não é de nos poupar sofrimento – e eu nem conseguia colocar em palavras como eu xingaria o povo do roteiro de tirar mãe e pai em menos de um ano.
Mas foi só um susto, a grande mancha acabou por ser apenas um vírus enganador e na verdade toda a história foi apenas uma forma de nos lembrar que a equipe é uma enorme família. E, também, nos mostrar em apenas menos de um minuto que a filha dele amadureceu bastante depois de tudo que passou.
O caso da noite também foi bem triste, afinal o tenente morto na tentativa de revelar ao presidente a verdade sobre a empresa em que a namorada trabalhava estava prestes a começar uma vida nova e acabou morto por pura ganância.
Sim, o bandido acabou na cadeia, mas isso não muda o fato de que a vida do tenente acabou, não é mesmo?
Em meio a tudo isso, para deixar a coisa um pouco mais leve, a gente sabe que era preciso, McGee e Dellilah e seu relacionamento a distância. Bem, não foi exatamente isso que deixou leve, mas Tony levando uma bronca após atender ao celular do amigo com certeza foi.
P.S. Eu sei que tem a Delilah e eu gosto muito dela, mas foi impossível não flagrar aquele olhar de ciúmes dele quando percebe o interesse de Abby no policial bonitinho. E, mesmo gostando da Delilah, de novo, eu sempre torcerei por Abby+McGee.
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NCIS eu adoro, e também o NCIS Los Angeles, os dois tem uma equipe afiadíssima, todo o elenco se complementa, mas colocar uma doença em um personagem e no final não ser tão drástico, ou seja o personagem vai continuar, na minha humilde opinião é que está faltando enredo. Valeu muito o relacionamento a distancia só para ver a cara Tony quando atende o telefone do McGee. Gente, olha que o tempo fez tão bem ao Tony.
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Eu sinto que o começo desta temporada ainda está um pouco tateante, meio que decolagem, mas tem tudo para voltar ao normal.