Que episódio senhoras e senhores, que episódio!! Bates Motel está arrasando nesta sua segunda temporada e eu já estou ressentida das melhores séries terem temporadas tão curtinhas…
Tivemos Norman completamente descontrolado, primeiro perdendo a calma quando vê Emma em perigo – eu o vi partindo para cima da Cody, vocês também? – e depois defendendo Cody de seu pai, o que estranhamente resultou em morte, só que totalmente acidental.
Sim, rolou um anticlímax, afinal ver Norman matando alguém era esperado e até desejado, mas todos esperávamos vê-lo matando alguém porque ele cedeu a seu lado psicótico e não em um acidente.
De qualquer forma, as cenas dos próximos episódios nos mostrou que mesmo acidental, essa história não será facilmente resolvida.
E era tudo que a Norma não precisava. Não depois de ter sido escolhida para o conselho da cidade – o que na verdade nem exigiu tanto esforço dela, já que ela parece ter encontrado os amigos certos para isso.
A moça não consegue comemorar nada por muito tempo: o George super gracinha lhe dizendo que o melhor que ela pode mostrar é ela mesma, a sua força, ela toda feliz porque conseguiu o cargo e cataploft, descobre sobre os apagões do Norman e agora vai ter de lidar com a morte do pai da Cody.
Agora, de tudo, o que mais me deixou aflita foram os momentos dele dentro do armário com a Cody, as suas lembranças, o vazio nos seus olhos – Freddie Highmore está simplesmente dando um show. Algo que também nos mostra que talvez Norma seja mais vítima do que pudéssemos supor ao longo da primeira temporada.
Uma vítima que sobreviveu com sequelas, mas uma vítima.
Finalmente, mas não menos importante porque a gente adora o Dylan: ele e a chefe não demoraram nada mesmo a se envolver e por mais “decente” que a moça possa parecer é impossível não achar que ele de novo está se metendo em confusão, não é mesmo?