Enquanto tem série cuja temporada eu não aguento esperar pelo final, outras tem temporadas tão curtas e boas que é impossível não lamentar um pouquinho – mas só um pouquinho, porque aí a gente pensa que se elas fossem mais longas talvez a magia não fosse a mesma.
E, falar de magia, é bastante aplicável a esta temporada de Haven: confusões nunca vistas, portas que surgem do nada, Willian se revelando um vilão e Audrey “dando” perturbações a quem quiser. É, com tanta coisa acontecendo eu começo a ficar com um tantinho de medo desse final de temporada.
Como vinha acontecendo desde o início da temporada, Duke é a peça chave para os próximos passos, seja por conta de sua ligação com Jenny, que descobriu sobre a ligação do livro com Vince e dos dois com a chance de tirar Willian de circulação; seja por conta dos sacrifícios que ele está disposto a fazer pelos moradores da cidade e por sua melhor amiga, Audrey.
Devo dizer que a trama toda de Jenny está excelente: amei essa história do livro dando as coordenadas para livrar a cidade de Willian e as novas descobertas sobre os irmãos jornalistas. Fico pensando nas explicações que ainda teremos, já que é evidente que tudo isso foi criado por alguém que imaginava os problemas que ainda podem surgir.
Fico imaginando se não foi a própria Audrey, em alguma de suas encarnações, que depois de descobrir o mau que tinha causado se arrependeu e, percebendo o que Willian poderia fazer, criou tudo isso para que, mesmo que ela não lembrasse de mais nada, a cidade ficasse segura.
Falando em mau: quão terrível é essa maldição de uma pessoa nunca poder chorar em sua vida? Ainda mais um bebê!!!
P.S. Duke sempre percebe as coisas em Audrey muito melhor que Nathan, acho que o amor pode cegar um tanto, impedir que as pessoas vejam a verdade.
P.S. do P.S. A descoberta da história da legista foi um bônus. Ela já vinha ganhando espaço ao longo da temporada, mas agora eu já torço para que ela se torne personagem regular.