Que música linda encerrou esse episódio triste, não é mesmo? Lembrando que episódio triste é diferente de triste episódio, expressão que não usei para nenhuma episódio de Elementary, acabei de perceber.
Série redondinha é assim: mesmo quando ruim, é boa. E quando é boa, bem, nem se fala…
Um episódio triste pela partida de Alistair, o mais perto de um amigo que Holmes havia tido antes de Watson. Morto com uma overdose, talvez acidental, talvez não, sua partida mexeu bastante com nosso detetive, não só pela amizade em si, mas porque Holmes de novo viu um dos destinos possíveis caso ele não tivesse abandonado as drogas, ou caso um dia acabe tendo uma recaída.
Achei a cena final, dele falando com o Alistair de sua mente, muito bonita, porque na verdade é sobre ele enfrentando seus demônios.
Defeitos? Bem, Garret Dillahunt sempre será o vilão para mim, desde Life – e The Glades, e CSI -, então eu já sabia que era ele o responsável pelo antraz encontrado por Watson, mesmo não sabendo que o motivo era apenas dinheiro – nada de motivações revolucionárias ou terrorista, apenas aquele velho truque de fraudar o seguro.
Mas, e daí? Eles até conseguiram me enganar um tanto, até achei que o irmão dele podia ser um louco, mas todo o tempo a desconfiança estava lá me assombrando. E a melhor parte é Holmes chegando a resposta, o como, mesmo quando já a temos.