Ninguém pode negar: os hackers com quem Sherlock se envolve são muito mais bem humorados do que a média.
Além disso, deve ser bônus o fato deles poderem judiar um tanto de alguém que é um tanto arrogante como nosso detetive inglês – apesar de eu achar que eles não perceberam o quão pouco ele se importa com os “sacrifícios” que eles lhe impõem.
Se a parte leve do episódio ficou por conta das pegadinhas, não podemos negar que os roteiristas conseguiram inovar com todo o resto: descobrir o verdadeiro assassino quando a única coisa que se tem é uma marca de mordida e várias dentaduras iguais não era para qualquer um.
Sim, sim, eu sei: você ficou olhando para o tal assistente tão solicito e achou que tinha alguma coisa ali? Eu também, mas os vários candidatos a assassino eram tão bons para o papel que eu desviei minha atenção por um momento ou outro e eles quase me enganaram.
Mas, ao final, eles conseguiram nos surpreender de novo, aquele detalhe perdido num canto em que nós não prestamos atenção direito: uma mãe tentando salvar a “memória” de seu filho seria capaz de tudo?
Bom, seria, se ela também não sofresse de uns parafusos a menos.
P.S. Aonde a gente faz uma abaixo assinado para ver Sherlock cantando Let It Go num vestido de formatura azul, mesmo?
P.S. do P.s. Gente, o quão fofo é Clyde de tubarão? O quão fofo?
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Você bem que podia arranjar uma tartaruga e fazer roupinhas pra ela, hehehehehe!
MEU, seria ÉPICO se tivessem feito o Jonny Lee Miller filmar a cena! Ainda tenho esperanças – quem sabe no box da temporada??
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Vou fazer roupa de tubarão para a tequila!! Hahahahaha
NOSSSAAAA! Compro o box só por isso!!!!