NCIS: Bulletproof (11×15)

“Probie era bem mais legal na minha cabeça!” – Bishop, aprendendo o que significa ser parte da equipe de verdade.

NCIS: Bulletproof 11x15 s11e15

E fazer com que Bishop fosse aceita desta forma leve na equipe foi muito necessário, já que o tema central do episódio foi bastante pesado: gente só interessada em ganhar dinheiro, mesmo que isso signifique a morte de homens e mulheres que estão servindo seu país. Na verdade, gente que nem enxerga o outro a ponto de pensar no que está colocando em risco.

A história dos coletes à prova de balas enviados pelas famílias dos soldados é verdadeira e causou bastante comoção em solo americano porque, quando a verba foi cortada, os soldados que não estavam em missão, nos “acampamentos”, passaram a não usar os coletes o tempo todo. Do outro lado, eles estavam em solo hostil e poderiam morrer em caso de ataque.

Não sei se foram identificados coletes rejeitados quando esta história dominava a mídia, mas se é verdade eu realmente acho que esse povo merecia o tanto de tiros que a mulher da tal feira levou ao final do episódio. Ou não, acho que merecem algo mais dolorido.

Outra trama abordada no episódio, de maneira linda, foi Delilah e sua nova situação e como McGee estava lidando com isso. Eu torço para que ela apareça em outros episódios para nos mostrar que uma cadeira de rodas não é o fim da vida, sabe? Além disso, McGee é o personagem perfeito para estar ao lado dela porque ele vai se esforçar para aprender junto com ela.

Cena final, McGee levando Delilah para ver o rapaz pulando de para-quedas: sem preço!

P.S. Como não amar Abby sendo mandona? Ela é a mandona mais doce que eu já vi!

P.S. do P.S. Tony feliz da vida porque Delilah e Bishop também fazem referências cinematográficas. nesses momentos eu vejo o Tony moleque dos primeiros episódios, sabem?

P.S. do P.S. do P.S. Nossa, Nascido em 4 de Julho é o filme mais deprê que eu já vi no quesito cadeira de rodas! Muito ruim, McGee!

Observação: Texto sobre o episódio anterior aqui óh!

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

2 Comentários


  1. Simone, simplesmente eu odeio o filme “Nascido em 4 de julho”, não só pelo tema, muito pesado e deprimente, quanto pela transformação que Tom Cruise sofreu (pode-se não gostar dele, mas que aquele sorriso é insuperável, ah, isso é). Quanto ao episódio: me comovi bastante no final. Eu também espero de Delilah apareça mais. Estou revendo as primeiras temporadas de NCIS, e comparando com a atual, dá para notar, claramente, a evolução dos personagens, fora o envelhecimento natural do corpo. Isso, para mim, fica claro com o Gibbs e, principalmente, com o Tony (eu acho que foi o que se modificou de uma forma bem emotiva, não sei se estou sendo vaga, mas é o que sinto). E,sabe, tá na hora de ele arrajar uma companheira. Você concorda?

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    1. Eu acho que Nascido em 4 de Julho e Despedida em Las Vegas os dois filmes mais deprimentes que eu vi na minha vida, nunca assisti uma segunda vez a qualquer um deles.

      Ahhhh, é muito amor lembrar de como todos cresceram, ao mesmo tempo que Gibbs sempre foi a pedra de segurança de todos, mesmo que tenha mudado. Na verdade ele foi o que menos mudou, o que é natural.

      Já Tony cresceu absurdamente. Era um moleque mesmo, hoje é um homem. Acho que minha maior frustração com a saída da Ziva foi porque ele realmente merece encontrar alguém para ele e ela quebrou isso.

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