CSI: Love For Sale (14×15)

Eu sei que esse foi um episódio bastante triste de CSI, mas vamos combinar que o comecinho dele, com Nick e Greg chegando ao bordel, foi hilário: as caras dos dois quando eles são envolvidos por aquela onda de tipos lindos serão inesquecíveis.

 CSI: Love For Sale 4x15 s04e15

Se eu reclamei de um tanto de previsibilidade em Criminal Minds, não posso dizer o mesmo sobre o enredo deste aqui: a moça encontrada morta em uma estrada quase deserta acaba por revelar uma estranha e assustadora trama familiar.

A história era tão estranha que foi difícil colocar em ordem os fatos e concluir quem era o culpado; primeiro desconfiei do tal fiscal que estava tão envolvido com os negócios do bordel, depois apostei no pai pastor tentando apagar seus deslizes.

Aí a grande virada: uma mulher, me recuso a chamá-la de mãe, cujo passado como prostituta ela rejeita por tê-la feito sofrer e, ao mesmo tempo, ela empurra as duas enteadas para isso. Eu ia escrever que imagino o medo que as duas sentiram, mas a verdade é que eu nem consigo imaginar o que elas passaram.

E foi preciso que a mais nova morresse para que a mais velha e seu pai pudessem refazer sua vida. Absurdamente triste.

P.S. Milagre, Jack Coleman era inocente!

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

4 Comentários


  1. Simone, quando vi o nome do Jack Coleman e John Heard, eu pensei: o culpado é um dos dois. Tinha também a dona do bordel, mas era muito óbvio. Tive uma rápida desconfiança da “mãe”, quando ela e o marido foram à delegacia, mas o fim acabou me surpreendendo mesmo. E também achei engraçado o Coleman não ser o vilão da vez porque que o ator tem cara de mau e depravado, ah, isso tem, sim.
    E muuuuuuito amor pelo Nick, sempre!

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    1. Eu realmente achei o casal “estranho” naquela primeira conversa, mas confesso não ter desconfiado da mãe em momento algum.

      E, assim como você, achei demais o Coleman ter escapado dessa.

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