“E esse porquinho foi para a cadeia.” – Simone ri, alto, porque ela brinca muito de “esse porquinho” com a filhota – que está quase do tamanho dela, mas abafa – e ama esse povo bem humorado de Grimm!
Normalmente quando eu escrevo um post em cima da hora ou é porque estou escrevendo sobre séries demais, o que não é o caso, ou é porque minha relação com ela anda tão ruim que eu esqueço. Neste caso foi culpa de uma enxaqueca que resolveu me fazer companhia por três dias seguidos. Affff! O lado bom é que ontem eu resolvi que nem por necessidade eu ligava o monitor do computador e pude avançar bem na minha maratona de Doctor Who no Netflix.
Agora, voltando ao prato feito: e quando os porquinhos resolvem se vingar dos lobos acontece o que? Mortes e mais mortes, a não ser que exista um Grimm diferente pelo caminho, do tipo que mora com um “lobinho” e o deixa vivo.
Eu achei simplesmente uma das mais inteligentes sacadas da produção o uso de uma das tramas de contos de fadas que a gente mais conhece, invertendo mocinhos e bandidos. Assim como acertaram em não nos mostrar os planos de Nick e Monroe antes da briga acontecer: por mais que a gente soubesse que Nick nunca atiraria em seu amigo, quem de nós não ficou com certo frio na barriga de que eles pudessem realmente estar brigando?
E, do outro lado do mundo, quem mais acha que o “assessor” do Renard vai acabar mortinho da silva? Ele se aproxima cada vez mais do segredo da Adalind e essa moça, bem, não presta, né?
Também vale a citação:
Hank: É ele. Chama-se Ned Klosterman. Vive em Portland.
Wu: Ironicamente ele é um doador de órgãos. Ainda que eu não tenha certeza se alguém vai querer o que sobrou.
Juliette: Bud, este bolo está ótimo! Aonde está sua esposa?
Bud: Com as crianças. Alguém precisa ficar de olho neles. Só Deus sabe o que eles vão roer quando ninguém está em casa.
P.S. Muito lindinho Monroe querendo chamar Rosalee para morar com ele sem saber como.
P.S. do P.S. Muito bom Nick fazendo testes de saúde, né, gente?
P.S. do P.S. do P.S. E ele bem podia superar logo essa culpa católica dele, né?
