Então que, há 5 anos atrás, algumas moças se juntaram para criar um grupo em que mulheres atuantes na internet pudessem trocar experiências, aprender umas com as outras e desbravar esse “estranho mundo novo”.
O tempo passou e além de falar sobre segurança dos blogs, como usar as redes sociais, melhores ferramentas e outras coisitas assim, a mulherada também passou a falar comida, saúde, empreendedorismo, relacionamento, vida. O que poderia, quando visto por alguns, enfraquecer o grupo, o fortaleceu, criou discussões ricas e dele novos grupos menores surgiram. Dele amizades verdadeiras surgiram e mesmo nas relações que não se tornaram próximos existe aprendizado.
Mesmo quando o assunto é um, a gente pode descobrir outra coisa. Foi assim que numa apresentação sobre empreendedorismo em um dos encontros nacionais eu acabei ouvindo a história de um furão e resolvi mudar de vida.
E neste ano eu não fui assistir a alguma apresentação, mas sim compartilhar um pouco do que eu conheço e amo: a costura. Foi assim que eu acabei em uma sala com garotas empenhadas em aprender a costurar apenas com linha e agulha e assim dar contas daqueles imprevistos em que a gente fica mais incomodado de depender de alguém para resolvê-los do que pelo imprevisto em si.
Durante pouco mais de uma hora deixamos celulares, tablets e computadores de lado e rimos, conversamos e aproveitamos a companhia uma das outras. Para mim uma experiência ótima já que ensinar é uma das coisas que mais gosto de fazer e que me deu coragem para tentar mais vezes, fora daquele ambientes de amigas.
Porque é isso que cada reunião do grupo representa para mim: um ambiente entre amigas, no qual eu posso tentar algo novo, falar algo sem ter muita certeza.
E foi isso que eu vi também quando eu olhei as outras oficinas e papos que rolavam nos diferentes ambientes da casa: ao invés de focadas nas pequenas telas, aquelas garotas estavam ávidas por viver o que acontecia a sua volta.
Definitivamente a rede social não nos torna mais solitários e, ainda, nos permite conhecer pessoas para compartilhar e aprender que, talvez, não conheceríamos de outra forma.
P.S. A experiência foi tão boa que a partir de janeiro tem mais oficina vindo por aí, viu pessoal?
P.S. do P.S. A fofa da Marina falou de seu primeiro Luluzinhacamp e de sua camisa de botão pregado no blog dela.
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Amei a Oficina e respondi lá no questionário: quero de novo! <3
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Foi mesmo uma experiência única participar do encontro do Luluzinha Camp e interagir com tantas mulheres superpoderosas. 🙂
Saí da sua oficina com um sentimento de missão cumprida que não cabia em mim! Sempre quis aprender. Obrigada por compartilhar com a gente! <3
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E se pintar uma dúvida é só chamar, heim? beijo