Crossing Lines: Desperation & Desperados (1×08)

Ao que parece qualquer trama paralela do pessoal do time de Crossing Lines consegue ser mais interessante do que a trama paralela principal do tio Louis e sua esposa mala. Sim, eu sei, coitada, o filho morreu. Mas eu já estou achando que o divórcio é o melhor destino pra esse casal. Ou eles podem ir fazer terapia de casal em Paris e deixar o time trabalhar em paz.

Crossing Lines: Desperation & Desperados (1x08)

Só lembrem de escolher alguém melhor para líder do que o Hickman. Eu não entregaria a meu gato mais bonzinho para esse cara cuidar, quem dirá crimes internacionais. Eu ri quando ele falou o tal “eu apostaria minha reputação nisso”. Reputação do que, cara-pálida? De esquentado? De viciado? De aleijado? De fracassado? Porque o moço pode ter nos mostrado sim que é eficiente, mas vamos combinar que ele só fez isso porque Louis apostou nele quando nem ele mesmo apostava.

Pra piorar ele se sentiu o esperto ferrando com os donos do tal parque de diversões de Amsterdã e, ao que parece, acabou ferrando mesmo foi com a namorada dele.

Mas o episódio não foi sobre nada disso, apesar de gastarem uns bons 15 minutos com tudo isso, mas sobre Eva. Eva que se revelou filha de um mafioso e ganhou um episódio só para ela ao reconhecer na vítima de um tiroteio um dos envolvidos na morte de seus pais. Eu adorei todo o caso da noite, a perseguição aos meninos, a descoberta de Angela sobre a verdade sobre seu pai, o pessoal da equipe chegando na hora H para salvá-la, a redenção de Eva.

Gostei tanto que eles podiam ter economizado os tais 15 minutos que eu comentei e ter feito só isso. Ah, isso e ter colocado o Tommy pra consolar a Eva. Afinal, como a cena inicial foi eficiente em nos demonstrar: de família criminosa, ele entende.

P.S. Anne-Marie desapareceu. Ou melhor, ela nem veio, né? Porque tirando sua participação no episódio duplo inicial e umas pontas nos dois seguintes a moça não fez mais nada. Nem sei porque ela continua na equipe. Alguém me explica?

P.S. do P.S. É tanta trama paralela em aberto que eu quero é saber como vão resolver tudo isso em apenas mais dois episódios.

P.S. do P.S. do P.S. Olha aí eu acertando no palpite: se a esposa de Louis não ficou ainda com Dorn, vai ficar.

P.S. do P.S. do P.S. do P.S. Sebastian e Tommy funcionam bem demais juntos! Se investirem nisso dá para criar um bromance e tanto, não é não?

Escrito por Simone Miletic

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

6 Comentários


  1. Já assisti a temporada inteira, não achei assim fantástica mas o fato de ser gravada na Europa tem seu charme, já que quase todas as séries que acompanho são filmadas nos EUA.
    Só eu que reparei que o William Fichtner faz o MESMÍSSIMO personagem que fazia em Prison Break, lá ele era um agente do FBI perturbado e viciado em remédios, aqui ele é um ex-policial de NY perturbado e viciado em morfina.
    Mas a série tem bons motivos para ser assistida, Richard Flood é um deles.
    Não gostei da mocinha (não tão mocinha) loira do primeiro episódio, menos ainda quando vi que havia um clima entre ela e Tommy, gostei quando morreu.

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    1. Eu gosto da série, não é paixão, mas tá melhor que a média. Achei que encerraram bem a temporada (cujo episódio só vai ao ar amanhã, mas eu vi e tô me antecipando kkkk).

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  2. Não consegui ver o episódio final de CL porque eu dormia toda vez que eu colocava pra assistir…:P E realmente o casalzinho mimimizento ninguém merece! Até gosto do Louis, mas ele com a esposa é sacal demais!

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    1. Então, eu corri ver a segunda parte logo que escrevi sobre a primeira e até gostei, mas sei de gente que odiou de morte. Eu acho tanto Louis como Rebecca um saco, por mim eles que não voltem da masmorra aonde foram enfiados!

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  3. Poxa vida a esposa do Louis é uma promotora, tá na hora de levantar, sacodir a poeira e dar a volta por cima. Não sei não, mas tenho a impressão que a atriz que faz a Eva, já trabalhou como modelo, devido a forma como ela se movimenta em cena, fora a beleza, é claro. Já a Anne Marie, parece daquelas pessoas que pra morrer de susto leva dois anos, muito parada.

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    1. A mulher é muito chata!! E o Louis tem sempre a mesma cara, não sorri, mesmo quando chora eu não vejo mudança, afff.

      Ela deve ter sido mesmo, como diria minha mãe: tem porte. Risos

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