Dia Mundial Sem Carro

Hoje é Dia Mundial Sem Carro e o Teleséries preparou um especial falando do ciclistas nas séries que tanto amamos e com dicas minhas para quem quiser começar a pedalar.

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Papai McDreamy ensinando à filhota sobre o lado bom da vida

Dá uma olhadinha aqui no especial e aproveita as minhas dicas para tornar a bicicleta seu meio de transporte para ir e vir, mesmo nos dias em que você pode usar o carro.

Escrito por Simone Miletic

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

6 Comentários


  1. Caríssima Simone,

    Em minha opinião, a bicicleta, como um meio de transporte, é uma ideia excelente…em países que ofereçam a infraestrutura necessária para isso e onde o cidadão seja respeitado e veja o seu voto e a arrecadação de impostos trazer benefícios e segurança para a sociedade.

    Os brasileiros sempre se empolgam a aderir a certas ideias, que vem de fora, como um modismo irresistível e nem se dão ao trabalho de refletir sobre o assunto com cautela, seriedade, sobriedade, personalidade própria e considerando as enormes diferenças entre a nossa vida e a vida de um cidadão da Europa ou dos EUA e, também, as diferenças geográficas, ambientais, climáticas, etc. Nem tudo que vem do Primeiro Mundo se adequa a nossa catastrófica realidade de Último Mundo.

    Veja só: aqui, em Salvador, há 13 anos, o povo espera por um metrô, que já se tornou uma lenda urbana, um caso para Sam e Dean Winchester! E lá se foi milhões e milhões pelo ralo, demora e mais demora, os trens importados da Alemanha enferrujando sabe-se lá onde, nenhuma fiscalização, corrupção, desmando total… Em um país sério, isto seria caso de polícia, julgamento, condenação, indenização, cadeia e, até a morte, em determinadas culturas!

    Eu defenderei o uso de bicicletas, como uma opção de transporte, quando certas coisinhas mudarem. O correto é, primeiramente, o governo, com a fiscalização do povo (o Poder Público não é responsável sozinho), destinar os frutos da transpiração nacional (impostos coletados) para investimentos na construção e reforma das vias públicas e num sistema de transporte público de qualidade. Mais viadutos, ruas e calçadas bem pavimentadas, ciclovias, policiamento ostensivo, etc. Dispondo de metrô, ônibus, táxi, carro, trens, vias públicas dignamente transitáveis, segurança, as pessoas vão poder escolher o seu meio de transporte mais adequado às suas necessidades e à distância entre a sua casa e o seu destino. Todos os tipos de transporte e o espaço urbano serão usados de maneira equilibrada e consciente e o meio ambiente também se beneficiará. Qualquer mudança, por menor que seja, requer lastro.

    Ônibus lotados, atrasados, sujos, sucateados; tarifas caras; crateras nas ruas e nas calçadas; pontos de ônibus sem proteção para o sol e a chuva; sinalizações, que parecem mais um enigma para Hercule Poirot decifrar; sacadas eleitoreiras e populistas, como isenção no pagamento de IPI, na compra de carros, enfim, sem lastro, eu não tenho coragem para aconselhar ninguém a deixar o sue carro em casa, no Dia Mundial Disto ou Daquilo.

    O trânsito e a vida do cidadão brasileiro estão caóticos, mas a culpa não é de quem prefere usar o carro à bicicleta, como muitos acusam, fascinados pelo sonho de um mundo ecologicamente correto e zen e vendo, apenas, um lado da questão.

    Beijos, Gaby.

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    1. Oi gabi, meninas, vocês estava inspirada, não é mesmo?

      Olha, não vou prolongar muito o assunto, se você der uma olhada no meu outro blog a bicicleta tem uma categoria somente dela de tanto que eu fala dela.

      A bicicleta como meio de transporte não é algo moderno e eu não acho que seja “moda”, a questão é que as coisas andam cada vez mais complicadas e uma hora a “cidade para” e o povo vai ter de buscar alternativas. Isso, acredite você, aconteceu com Amsterdã há somente 30 anos e veja você que todo mundo usa a cidade como exemplo de “amiga da bicicleta”, pois há apenas 30 anos não queria nem que ela tivesse ciclovias.

      Nova Iorque e Londres são duas cidades que estão nesse movimento hoje e eu acredito que se tornarão referência nos próximos 20 anos quando o assunto for intermodalidade de transporte.

      Porque é isso: não é a bicicleta ou o ônibus ou o metrô, mas sim o conjuntos de forma de se locomover que beneficiem a todos. EM São Franscisco os ônibus possuem um suporte para bicicletas, assim os ciclistas podem usá-los nas subidas, quando usar a bicicleta fica difícil. A maios parte das cidades européias aceita o transporte de bicicleta em horários fora do horário de rush.

      A conta não fecha para que governos consigam investir hoje em transporte público o que não fizeram nos últimos 100 anos. O mais eficiente meio de transporte coletivo é o metrô, mas além de caro ele é demorado, uma linha curta, de 10 estações, leva 10 anos para ficar pronta.

      Educação, investimentos em soluções de curto prazo e planejamento urbano se fazem necessários: distribuição de empresas próximas de residências, ciclofaixas em avenidas principais, educação dos motoristas para o compartilhamento de vias. Quem mora mais perto usa a bicicleta, quem mora mais longe usa bicicleta+transporte público ou somente transporte público. Apenas quem realmente precisa usa o carro.

      Beijos

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  2. Caríssima Simone,

    Eu vou cometer a indelicadeza de quebrar o clima da comemoração do Dia Mundial Sem Carro para lhe comunicar, que, hoje, há algumas horas, eu terminei de assistir ao último episódio da 2ª temporada de Revenge. Finalmente!

    Você já sabe que eu não acompanho pela TV fechada e nem baixo os episódios pela net, né? Então, eu estou atrasada, em relação a outros fãs.

    Sinceramente? Pense em um sacizeiro, diante de um cachimbo abarrotado de crack…Sou eu, diante da tela da TV, assistindo à Revenge! Meu vício é Revenge! O meu melhor amigo já está preocupado, imaginando ser um caso de problema mental ou espiritual. É que eu ameacei a integridade física e a vida dele, caso ele não se tornasse fã de Revenge e, mais particularmente, de Gabriel Mann e do personagem Nolan Ross.

    Apesar das críticas negativas, da baixa audiência em comparação com a 1ª temporada e das mudanças no roteiro garantidas pelos produtores da série, eu adorei a 2ª temporada da saga de Emily/Amanda e parceiros de vingança/justiça. A minha opinião não é lá muito parcial… Existiram problemas, nesta 2ª temporada, claro, coisas que eu e os fãs não gostaram, porém eu estou ansiosa pela 3ª temporada.

    O que foi bom: a fluidez bem rápida da trama com as costumeiras reviravoltas ao redor de Victoria continua; a revelação da não existência da tal Iniciativa Americana; Conrad sob um novo prisma; a saída de Takeda (esta coisa de Japão sempre foi forçada); descobrir que eu gosto de Aiden (mas continuo achando o nome dele pouco expressivo, pouco macho, feio!); a evolução de Ashley Davenport, que caiu, levantou, caiu… e não me lembro de mais nada.

    O que foi ruim: a saída da fake Amanda, afinal, eu adoro Margarita Levieva; o não aproveitamento de Declan (o personagem não foi bem construído); o esvaziamento da personagem Charlotte Grayson (a cada dia mais ingênua, fútil e sem destino); Padma (personagem fraco interpretado por uma atriz que não combinou com Gabriel Mann); o romance sem sal entre Padma e Nolan; a demora de Emily em tratar bem Nolan (ela deixou Nolan lutar por Padma, contando, apenas, com a ajuda de Aiden, um cara que não tem um vínculo forte com Nolan); Emily Vancamp poderia ter se emocionado mais ao revelar que é Amnanda(este momento ficou um tanto fraco e Nick Weshler é perito em cenas de choro; ele até parece um ator mexicano!)…que eu me lembre, é só.

    Eu vou assistir tudo de novo, por que, com certeza, eu perdi muita coisa, pois eu não sou muito observadora e detalhista e Gabriel Mann me deixa desequilibrada

    Uma coisa: eu já notei que Gabriel Mann funciona mais com parceiros do sexo masculino. Na 1ª temporada, Nolan e Tyler ficaram bem e, na 2ª, Nolan ficou mais convincente com Marco. Talvez, fosse o caso de Nolan ser gay e não bissexual ou Gabriel Mann é gay na vida real mesmo. De qualquer forma, é preciso escolher com cuidado o parceiro ou parceira de relacionamento amoroso de Nolan, por que Gabriel Mann é um ator maravilhoso e não deixa ponta solta. Eu me emocionei com a interpretação de Gabriel, nos períodos de luta por Padma e de luto pela morte dela. Eu sou muito sensível e passional, quando se trata de Nolan Ross.

    Você sabe de alguma coisa sobre a 3ª temporada? Como está a audiência, nos EUA?

    Beijos, Gaby.

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    1. Nossa, afff, quanta coisa, risos.

      Começando pelo fim: a 3ª ainda nem estreou lá fora, muita calma nessa hora. A série chega por lá em outubro e acho que por aqui em novembro.

      Eu não acho que ele funcione melhor com parceiros do sexo masculino, mas sim que a Padma era uma mala sem alça desde o começo, a gente não confiava nela e por isso nunca podemos realmente curtir de verdade essa relação, sabe?

      Eu não curtia muito a Amanda, então por mim ela foi tarde, assim como Declan, que pode ter levado a Charlotte junto pro túmulo. E acho que Amanda ainda não trata o amigo como deve.

      De resto, achei que essa temporada demorou mais para engrenar do que a primeira, como se os roteiristas estivessem meio perdidos, mas no final ela engrenou com gosto e entregou ótimos episódios.

      Também estou curiosa pelo que vem agora.

      Beijos

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  3. Caríssima Simone, vai desculpando o texto longo…É que eu, quando começo, demoro para saber parar…

    Pelo amor de Deus, outubro, nos States, e novembro, aqui!

    Vamos aguardar!

    Beijos, obrigada!

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