Unforgettable resolveu brincar com o incrível – no sentido de não consigo acreditar ao invés de sensacional, me entendem?
Temos novos brinquedos tecnológicos e um nome chique para a divisão em que Al e Carrie trabalham agora, então precisamos de crimes a altura e nada como uma super vilão para isso, não é mesmo? Não, não é mesmo quando ele é um moleque a quem dão o nome Killborn.
Ainda bem que só nos contaram isso no final do episódio: apesar de uma trama com mais cara de FBI que de polícia local, eu achei muito divertido terem colocado a Carrie de policial infiltrada, já que permitiu ela usar bem sua capacidade de guardar tudo. Além disso, quando eles mudam o roteiro do banco e despistam a polícia tudo ficou muito mais interessante, não é verdade?
Só achei a escolha de Arnold para super-bandido um tanto furada, mesmo que tenha funcionado muito bem no quesito “ah-ha, peguei vocês” e nos surpreendido.
Frase do episódio fica para Joanne: “O porquê de vocês não estarem ‘doing it’ é um mistério para mim!”
P.S. Só pra mim que a Erin Cummings (a verdadeira moça dos explosivos) ficou marcada como a louquinha de Pan Am?
P.S. do P.S. Achei o japinha da equipe pouco aproveitado, mas adorei a cena dele com Elliot em que ele descobre a tal teoria das antenas.
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ahaaaaaa !!!
é de lá que eu conhecia a ruiva …. a louca de Pan Am !!!
fiquei surpresa do moleque-hacker ser o Killborn e a cena em que ele faz a Carrie de refém foi um trash
a Joanne faz a mesma escola Lady Violet (Maggie Smith de Downton Abbey)sempre com ótimas tiradas