Castle: Swan Song (5×07)

Ah, o amor! Vocês sabem: não gostei de Castle logo de cara e de repente estava apaixonada dois anos depois.Emendei primeira, segunda e terceira temporada bem a tempo de começar a quarta e sofri horrores enquanto a quinta não chegava. E tudo isso pra que? Para, simplesmente, continuar tão encantada quanto no dia em que me descobri amando. Amando as caras, bocas e frases de Castle. O bromance de Esposito e Ryan. As sacadas de Beckett. Ah, o amor, quando correspondido assim, só traz felicidade.

Swang Song poderia ser só mais um episódio tolinho. E aí mora o grande mérito da série: não faz mal não ter um grande mistério, não faz mal uma história curta com começo, meio e fim. O que importa é nos manter “aquecidos” ao longo dos quarenta minutos em que ela é contada.

O caso do líder de banda assassinado não foi muito surpreendente – eu apostava mesmo que tinha sido algum outro membro da banda -, mas a dinâmica de colocar o pessoal com câmeras seguindo a todos ao longo da investigação tornou tudo mais divertido, principalmente quando a investigadora principal do caso tem algo a esconder e, para ajudar, fica completamente sem jeito quando está sendo filmada.

Já Castle e Gates mostraram que tem uma irresistível atração pelas câmeras – mesmo que os dois achem que são as câmeras que são atraídas por eles.

Ah, e Esposito ainda se revelou um cantor e tanto.

Não, não tem nada de errado quando a gente associa a palavra diversão a um episódio…

P.S. Castle e suas poses. #priceless

P.S. do P.S. Os dois morrendo de medo do que gates havia visto. Melhor ainda.

P.S. do P.S. do P.S. Beckett levando o câmera para o quartinho da limpeza? Já nasceu clássica a cena dela olhando e chamando com o dedinho.