Grimm: One Angry Fuchsbau (2×17)

Fico com uma impressão tão grande de que Adalind vai acabar mal que eu fico procurando por sinais disso cada vez em que ela aprece na tela. Desta vez, na companhia do irmão “mau” de Renard foi pior ainda, porque ela está se achando a mais esperta e aquele moço não deve ter falado do “brilho” dela à toa. E esse foi o máximo que Grimm nos trouxe de novidades em sua trama principal enquanto Nick nem tinha um assassinato para investigar.

Grimm: One Angry Fuchsbau

O que até foi surpresa considerando o início do episódio, mas a “poeira mágica” solta pelo advogado de defesa durante o julgamento não deixava dúvidas de que o problema maior nem era o assassino em si, mas esse homem que poderia tirar muitos assassinos da cadeia. Ponto pro Monroe que soube identificar o sapinho estranho e o que estava rolando no julgamento, mesmo os roteiristas tendo forçado um tanto a amizade por conta da presença da Rosalee entre os jurados.

Questão é que o episódio não foi ruim, mas ele foi esquecível já que não teve nem relevância na trama principal, nem apresentou um grande caso a ser resolvido. Ou melhor, ele seria esquecível, já que a melhor ideia da noite foi colocar Monroe, Rosalee, Nick, Hank e Bud trabalhando juntos para conseguir o suor do advogado para o tal antídoto. Além de conseguirem boas risadas eu gosto muito desses roteiros que conseguem aproveitar personagens que seriam apenas secundários como Bud. Ele não somente ajudou muito como a confusão por conta do lenço foi a cara dele.

Quem acabou ganhando bastante tempo de tela – só para a gente ter ficar olhando pro narizinho dela – foi a Juliette e seu drama. Primeiro Nick aceita sua visita ao trailer e ela, ao mesmo tempo que não entende aquela tralha toda, começa a lembrar mais claramente de suas conversas com o noivo. Ela até lembra daquela mexicana que tinha encontrado logo que foi ferida pelo gato – lembram? desse episódio aqui -, mas não vi muita serventia pra moça, já que ela encerrou o episódio bem piradinha vendo vários Nicks na sua frente.

Sorte que o moço é bonito, não é mesmo?

P.S. Tá, a história dos dois sapos foi apenas para criar suspense, mas eu não consegui deixar de pensar: por que não tirou um dos sapos da mala de uma vez, uai?

 

Escrito por Simone Miletic

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

3 Comentários


  1. Juliete cada vez mais irritante e o Nick cada vez mais gato. É impressão minha, mas na série todos sempre aparecem com os braços cobertos (será que em Portland é frio o ano todo, nunca faz um calorzinho, para podermos ver os músculos de nosso herói?).

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