Grimm: Natural Born Wesen (2×14)

Cenas de pura aflição com a Juliete, não é mesmo? Eles foram muito felizes em mostrar o “vazio” que começou a se abrir na vida da moça após a tentativa de cura da maldição jogada pela Adalind. Assim como foram felizes em todo resto: muito amor por esse episódio de Grimm! Ele já valeria só por eu ver Nick, Hank e Renard trabalhando juntos, mas eles ainda nos brindaram com uma ótima trama.

Particularmente eu até fiquei pensando, no momento do roubo: por que nenhum wesen pensou nisso antes? Eles poderiam passar completamente despercebidos de qualquer crime. E aí veio a razão: se eles começarem a se mostrar e todos passarem a acreditar na existência dos monstros dos contos de fadas, bem, a vida deles não seria muito segura. Quer dizer, se eles foram minoria, porque lá em Portland eu às vezes acho que eles são maioria, mas isso só porque nossos amigos sempre tropeçam neles.

Monroe tem seu amor de volta e está todo corajoso. Adoro o personagem loucamente e adorei o fato da própria Rosalee ganhar ainda mais importância na trama pelo que sua família representava para o tal Conselho Wesen. Diga-se de passagem o tal conselho é de uma eficiência ímpar e prestem atenção de que foi Rosalee passou o nome dos que estavam quebrando o código, mas foi Renard a passar a ficha completa dos moços. Mais uma prova da ligação forte deste com os wesen.

O que já era esperado depois dele dizer à Nick que confia mais nele do que na sua família.

Outra sacada ótima: “se conseguirmos vencer nossas diferenças, nós faremos história, se não, seremos enterrados por ela”.

P.S. Referência super feliz do título do episódio ao filme Natural Born Killers, sobre malucos assassinos.

P.S. do P.S. Já falei que adorei Nick, Hank e Renard juntos?

P.S. do P.S. do P.S. Será que Nick vai ficar sabendo que a morte dos suspeitos foi obra do conselho? Dou toda razão ao Groot: a cada geração é preciso lembrar sobre os riscos de nossas ações.

P.S. do P.S. do P.S. do P.S. Continuo não gostando da Juliete.